Políticas
Públicas
O
arcabouço da política educacional brasileira
A reforma educacional dá-se inicio
no governo Collor no ano de 1990. Essa subordinação ao capital financeiro
internacional atrelado ao mercado globalizado.
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Reflexos:
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Na vida social
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Políticas
publicas
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Principalmente
na educação
Com o governo de Fernando Henrique Cardoso 1995, O
financeiro disponibilizado para várias ações, exceto para o desenvolvimento e
manutenção do ensino.
Criou-se o FUNDEF ( Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.
Recurso em nível Federal: Programa acorda Brasil. Pontos
principais:
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Distribuição de
verbas diretamente para as escolas.
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Melhorias da
qualidade do livro didático.
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Formação de
professores por meio de educação a distância.
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Reformas
curriculares (PCN: Parâmetros curriculares nacionais, DCNS: Diretrizes
curriculares nacionais).
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Avaliação das
escolas.
Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso
elaborou-se políticas e programas de forma sistêmica, com a articulação entre
as alterações que ocorriam em vários âmbitos, graus e níveis de ensino.
Exagerada divulgação de ações.
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Falsa esperança
de que a educação estava a melhorar. Falta de vagas nas escolas.
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Possibilidades de desemprego.
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Não melhoria de salário de professores
desanimados.
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Contribuições
para a reeleição do presidente e a educação continua na mesma., até o ano de
2002 em que Luiz Inácio
Lula é eleito.
Promessas de melhoria na educação e transformação na
realidade econômica è social do povo brasileiro.
A construção da escola pública: avanços e impasses:
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Escola “lazer
tempo livre”.
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Escola como
lugar do ócio e não do trabalho.
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A igreja era
responsável pela escolarização (educação religiosa).
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Comércio, reurbanização:
necessidade de aprender a ler, escrever e contar.
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Necessidade de
professores nomeados pelo Estado com ensino voltado para as práticas da vida.
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As primeiras
escolas criadas pelos Jesuítas buscam catequizar e instruir o índio.
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Necessidade de
mão de obra emergencial com capacidades para leitura, escrita e cálculos.
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Era tecnológica
, trabalhadores conhecedores das funções do computador.
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A escola não é o
único espaço em que ocorre a educação, aprende-se também com o convívio social,
com a interação com outras pessoas.
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A educação tem a
presença de sujeitos que ensinam e aprendem ao mesmo tempo.
As modalidades de Educação.
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A educação
informal, também chamada de não intencional, refere-se às influências do meio
humano , social, ecológico, físico e cultural às quais o homem está exposto.
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A educação não
formal é intencional, ocorre fora da escola, porém é pouco estruturada e
sistematizada.
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A educação
formal é também intencional e ocorre ou não em instâncias de educação escolar,
apresentando objetivos educativos claramente explicativos. È claramente sistemática
e organizada.
Uma modalidade não é mais importante do
que a outra, uma vez que se interpretam. Todas ocorrem na vida dos indivíduos,
e, exatamente pela importância das práticas educativas informais, há
necessidade da educação intencional, especialmente a formal, escolarizada, a
fim de se alcançarem objetivos preestabelecidos.
A educação escolar:
A
escola, em sua forma atual, surgiu com o nascimento da sociedade industrial e
com a constituição do Estado nacional, para suplantar a educação que ocorria na
família e na igreja.Tentativas de universalização do ensino sob a
responsabilidade do estado , necessidade de mão de obra, necessidade de ensinar
para a população em doses homeopáticas de acordo com a necessidade do estado a leitura , a escrita e o calculo.
Diferentes concepções de educação escolar:
Na
sociedade capitalista, diferentemente da sociedade religiosa do período feudal,
a Educação é entendida em uma perspectiva científica. A escola com suas normas,
regras, agentes específicos, áreas do saber e outros, incorpora os valores da
nova sociedade.
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Concepção
não-crítica, entende que a educação caminha de maneira autônoma em relação ao
que ocorre na sociedade, e assim a educação escolar apresenta-se como
instrumento de superação da marginalidade e como proponente da equalização
social.
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Concepção
crítico - reprodutivistas, as teorias não críticas conferem um poder ilusório à
escola, e os críticos - reprodutivistas evidenciam sua impotência. Desta forma
surgem perguntas, se é possível encarar a escola como realidade histórica,
Istoé, sucessível de ser transformada intencionalmente pela ação humana. È
possível ter uma escola que contemple os interesses dos dominados? Para existir
uma escola assim, é necessário aceitar o movimento da história agir sobre as
contradições da sociedade inclusiva, desejando-a.
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Concepção
histórico - crítica, a educação vincula-se aos fatores socioeconômicos da
sociedade capitalista, significando que é determinada de forma relativa pela
sociedade capitalista, significando que é determinada de forma relativa pela
sociedade.
A pedagogia histórico – crítica empenha-se na defesa
da especificidade da escola. “A escola tem uma função especifica, educativa,
propriamente pedagógica ligada à questão do conhecimento”, destaca Saviani
(1991,p.101 ).
Daqui em diante é continuação Cibelli
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