terça-feira, 21 de maio de 2013

Multiplas linguagens


MULTIPLAS LINGUAGENS DE MENINOS E MENINAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
            MárciaGobbi-mgobbi@usp.br
Artes culturais
Na infância é uma construção social sendo que os meninos e as meninas são considerados sujeitos históricos onde manifestam práticas vivenciadas, fantasias desejos sendo capazes de compreender e expressar o mundo cultural.
    Apartir das múltiplas linguagens as crianças brincam individualmente ou coletivamente relacionando-se com os outros de forma diversas voltadas para demais aspectos da vida. 
As crianças quando ouvidas nos mostram que é possível formular conhecimentos e saberes muito além das linguagem verbal e escrita.
Utilizam diferentes linguagens  e manifestações expressivas.
Tais como:
 Desenho, pintura, esculturas,danças teatro,gestos palavras choro e texturas.

  Cabe ao educador ou até mesmo a instituição proporcionar e valorizar as demais formas expressivas que fazem parte do dia a dia da criança ao qual envolve o seu corpo.    EX: Coreografia. O tocar de uma música. Movimento das refeições. Barulho de talheres. Com o uso de matérias como a massa de modelar, desenvolve-se expressões artísticas que é importante no desenvolvimento da identidade e da autonomia.
  O teatro a dança e a música está presente em todos os momentos da vida e atua como um elo entre as gerações de uma mesma família e membros da comunidade.   Garantir um repertório amplo de ritmos e sons é garantir o acesso á cultura.   Ex: Cantigas de roda, dança acompanhar músicas com palmas, saber o sons e o nome de vários instrumentos são alguns dos conteúdos trabalhados em creches e pré – escolas.     As crianças descobrem fontes sonoras ao bater, sacudir ou empurrar objetos, ao som do chocalho.     A atividade ainda é mais proveitosa quando estimulada pelo educador.
   DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil  de dezembro de (Resolução n• 5 de 17 de dezembro de 2009), as propostas pedagógicas da educação Infantil devem respeitar princípios estéticos voltando-se  para diferentes manifestações artísticas e culturais que considerem a diversidade cultural, religiosa, étnica,econômica e social do país.
   É importante oportunizar as nossas crianças de  expor suas idéias, argumentar, criticar e inventar formas e modo novo de representar o mundo e                           materializar os mesmos.   Sendo considerados como sujeito construtor de seus conhecimentos.

   Muitas vezes os traçados das  crianças ficam no imaginário e os desenhos das crianças podem ser considerados como metáfora visuais, formas de explicar abstrações tais como o amor a alegria.
  Muitas vezes penduramos as criações das crianças no varal e nem nos preocupamos em dialogar com quem o fez. Colocamos em saquinhos de plásticos e armários as obras das crianças.

A,CRIAÇÃO DE TEXTURAS PROPORCIONA AS CRIANÇAS CRIAÇÕES E DESCOBERTAS INTERESSANTES E PODEM SER SEGUIDOS DE OBSERVAÇÕES VISUAIS E TÁTEIS DAS TEXTURAS.
         DESENHAR E PINTAR As crianças desenham com diferentes matérias e através dos traçados procura-se conhecer, reconhecer-se e ser reconhecido. Devemos oferecer as crianças vários objetos como carvão, pedras, lápis texturas, pincel, barbante nylon, cobre entre outros.
Boi de sucata: Cola branca Rolo de papel higiênico Copinho de danone Fitas coloridas Papeis colorido Palito de picolé Pincel, lantejoula,olhinhos
É importante oferecer as nossas crianças oportunidades de freqüentar teatro, museus e a ter acesso a vários gêneros literários (contos, romances, poesias) e assistir a espetáculos de danças, artes plásticas e gráficos, fotografia,cinema etc.


Citação:

Quando as crianças têm muitas oportunidades e experiências para usar a imaginação e criar efeitos e emoções diferentes por meios de suas atividades artísticas, elas podem ser orientadas para maiores desafios por meio da reflexão sobre a arte de fazer bagunça.







Tipos de planejamentos


Tipos de planejamentos
 
Planejamento  É um processo de tomada de decisões e de comunicação sobre os objetivos que se devem atingir no futuro visando transformar uma dada realidade, de uma maneira mais ou menos controlada.
O Planejamento Participativo é a busca de uma visão múltipla, integrada e sustentável de desenvolvimento.
O plano é um guia de orientação, pois nele são estabelecidas as diretrizes e os meios de realização do trabalho docente. Sua função é orientar a prática partindo da exigência da própria prática.
O plano da escola é um documento mais global; expressa orientações gerais que sintetizam, de um lado, as ligações da escola com o sistema escolar mais amplo e, de outro, as ligações do projeto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente ditos.
O plano de ensino (ou plano de unidade) é a previsão dos objetivos e tarefas do trabalho docente para o ano ou semestre; é um documento mais elaborado, dividido por unidades seqüenciais, no qual aparecem objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológicos.
O plano de aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um caráter específico.
O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação.
PPP Constitui-se em um documento produzido como resultado do diálogo entre os diversos segmentos da comunidade escolar a fim de organizar e planejar o trabalho administrativo-pedagógico, buscando soluções para os problemas diagnosticados.
6.1. MARCO REFERENCIAL: expressa a posição da instituição que planeja em relação à sua identidade, visão de mundo, utopia, valores, objetivos, compromissos. Indica o 'rumo', o horizonte, a direção que a instituição escolheu, fundamentado em elementos teóricos da filosofia, das ciências, apoia-se em crenças, na cultura da coletividade envolvida. Implica, portanto, opção e fundamentação.
A função maior do Marco Referencial é a de tensionar a realidade no sentido da sua superação/transformação e, em termos metodológicos, fornecer parâmetros, critérios para a realização do Diagnóstico. Está organizado da seguinte forma:
  • O Marco Situacional (onde estamos, como vemos a realidade)
  • O Marco Doutrinal ou Filosófico (para onde queremos ir)
  • O Marco Operativo (que horizonte queremos para nossa ação)
6.2. DIAGNÓSTICO:A comunidade escolar deve levantar as características atuais da escola, suas limitações e possibilidades, os seus elementos identificadores, a imagem que se quer construir quanto a seu papel na comunidade em que está inserida. Esse levantamento dos traços identificadores da escola constitui um diagnóstico que servirá de base para a definição dos objetivos a perseguir, do modelo de gestão a ser adotado, dos conteúdos que devem ser trabalhados, das formas de organização e funcionamento da unidade escolar e sua função social no contexto local e global.
 PROGRAMAÇÃO: É o conjunto de ações concretas definidos pela instituição, no espaço de tempo disponível, que tem por objetivo superar as necessidades identificadas. Dito de outra forma, é a proposta de ação para sanar (satisfazer) as necessidades apresentadas pelo








Internet na escola e inclusão




FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – BELO HORIZONTE
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
PROFESSORA: ANA PAULA                          SÌNTESE DE TEXTO
ALUNA: CRISTINA DASILVA RESENDE       6º PERÍODO


2.1. Internet na escola e inclusão
Marco Silva*

A Internet na escola é exigência do novo ambiente de comunicação cultural que surge com a interconexão mundial de computadores em forte expansão no início do século XXI. Novo espaço de sociabilidade, de organização, de informação, de conhecimento e de educação. A educação do cidadão não pode estar alheia ao novo contexto socioeconômico-tecnológico, mas na informação digitalizada como nova infra-estrutura básica, como novo modo de produção. A educação on-line ganha adesão nesse contexto e tem aí a perspectiva da flexibilidade e da interatividade próprias da Internet.
Se a escola não inclui a Internet na educação das novas gerações, ela está na contramão da história, alheia ao espírito do tempo e, criminosamente, produzindo exclusão social ou exclusão tecnológica. Quando o professor convida o aprendiz a um site, ele não apenas lança mão da nova mídia para potencializar a aprendizagem de um conteúdo curricular, mas contribui pedagogicamente para a inclusão desse aprendiz. Essa mediação ocorre a partir de uma ambiência comunicacional não mais definida pela centralidade da emissão, como nos media tradicionais (rádio, imprensa, televisão), baseados na lógica da distribuição que supõe concentração de meios, uniformização dos fluxos, instituição de legitimidades. Na cibercultura, a lógica comunicacional supõe rede hipertextual, multiplicidade, interatividade, imaterialidade, virtualidade, tempo real, multissensorialidade e multidirecionalidade (Lemos, 2002; Levy, 1999).
A contribuição da educação para a inclusão do aprendiz na cibercultura exige um aprendizado prévio por parte do professor. Não basta convidar a um site para se promover inclusão na cibercultura. O professor precisará se dar conta de exigências da cibercultura oportunamente favoráveis à educação cidadã. A arquitetura não linear das memórias do computador viabiliza textos tridimensionais dotados de uma estrutura dinâmica que os torna manipuláveis interativamente. No ambiente on-line, os sites hipertextuais supõem:
a) intertextualidade: conexões com outros sites ou documentos;
 b) intratextualidade: conexões com o mesmo documento;
c) multivocalidade: agregar multiplicidade de pontos de vistas;
d) navegabilidade: ambiente simples e de fácil acesso e transparência nas informações;
e) mixagem: integração de várias linguagens: sons, texto, imagens dinâmicas e estáticas, gráficos, mapas;
 f) multimídia: integração de vários suportes midiáticos (Santos, 2003, p.

Na perspectiva do hipertexto, o professor constrói uma rede (não uma rota) e define um conjunto de territórios a explorar. Ele oferece múltiplas informações (em imagens, sons, textos, etc.), sabendo que estas potencializam, consideravelmente, ações que resultam em conhecimento. O professor estimula cada aluno a contribuir com novas informações e a criar e oferecer mais e melhores percursos, participando como co-autor do processo de comunicação e de aprendizagem.
Na cibercultura, ocorre a transição da lógica da distribuição (transmissão) para a lógica da comunicação (interatividade). Isso significa modificação radical no esquema clássico da informação baseado na ligação unilateral emissor – mensagem – receptor:
 a) o emissor não emite mais, no sentido que se entende habitualmente, uma mensagem fechada, oferece um leque de elementos e possibilidades à manipulação do receptor;
 b) a mensagem não é mais "emitida", não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, é um mundo aberto, modificável na medida em que responde às solicitações daquele que a consulta;
 c) o receptor não está mais em posição de recepção clássica, é convidado à livre criação, e a mensagem ganha sentido sob sua intervenção.
Na perspectiva da interatividade, o professor pode deixar de ser um transmissor de saberes para converter-se em formulador de problemas, provocador de interrogações, coordenador de equipes de trabalho, sistematizado de experiências e memória viva de uma educação que, em lugar de prender-se à transmissão, valoriza e possibilita o diálogo e a colaboração. Os fundamentos da interatividade São três basicamente:
a) participação – intervenção: participar não é apenas responder "sim" ou "não" ou escolher uma opção dada, significa modificar a mensagem;
b) bidirecionalidade – hibridação: a comunicação é produção conjunta da emissão e da recepção, é co-criação, os dois pólos codificam e decodificam;
c) permutabilidade – potencialidade: a comunicação supõe múltiplas redes articulatórias de conexões e liberdade de trocas, associações e significações.
A Internet comporta diversas interfaces. Cada interface reúne um conjunto de elementos de hardware e software destinados a possibilitar aos internautas trocas, intervenções, agregações, associações e significações como autoria e co-autoria. Pode integrar várias linguagens (sons, textos, fotografia, vídeo) na tela do computador. Algumas das interfaces on-line mais conhecidas são chat, fórum, lista, blog, site. Como ambientes ou espaços de encontro, propiciam a criação de comunidades virtuais de aprendizagem. O professor pode lançar mão dessas interfaces para a co-criação da comunicação e da aprendizagem em sua sala de aula presencial e on-line. Elas favorecem integração, sentimento de pertença, trocas, crítica e autocrítica, discussões temáticas, elaboração, colaboração, exploração, experimentação, simulação e descoberta.
As perspectivas para a educação atual não conclui que internet na escola é garantia da inserção crítica das novas gerações e dos professores na cibercultura. O professor convida o aprendiz a um site, mas a aula continua. Professor e aprendizes experimentam a exploração navegando na Internet, mas o ambiente de aprendizagem não estimula fazer do hipertexto e da interatividade próprios da mídia on-line uma valiosa atitude de inclusão cidadã na cibercultura. Assim, mesmo com a Internet na escola, a educação pode continuar a ser o que ela sempre foi: distribuição de conteúdos empacotados para assimilação e repetição. Cada professor, com seus aprendizes, podem criar possibilidades, as mais interessantes e diversas.
 A dinâmica e as potencialidades da interface on-line permitem ao professor superar a prevalência da pedagogia da transmissão. Na interface, ele propõe desdobramentos, arquiteta percursos, cria ocasião de engendramentos, de agenciamentos, de significações. Ao agir assim, estimula que cada participante faça o mesmo, criando a possibilidade de co-professorar o curso com os aprendizes. Essas iniciativas devem acontecer preferencialmente em todas as modalidades de ensino dentre elas Educação Especial, EJA, Série iniciais e assim vai com o único objetivo de contribuir com a formação do cidadão.



PROFESSORA: ANA PAULA                          SÌNTESE DE TEXTO
ALUNA: CRISTINA DASILVA RESENDE       6º PERÍODO

3.3. Desafios da televisão e do vídeo à escola
José Manuel Moran

A televisão, o cinema e o vídeo  os meios de comunicação audiovisuais  desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam-nos continuamente informações, interpretadas; mostram-nos modelos de comportamento, ensinam-nos linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. Ela alimenta e atualiza o universo sensorial, afetivo e ético que crianças e jovens e grande parte dos adultos - levam a para sala de aula. Como a TV o faz de forma mais despretensiosa e sedutora, é muito mais difícil para o educador contrapor uma visão mais crítica, um universo mais abstrato, complexo e na contramão da maioria, como a escola se propõe a fazer. a fala da escola é muito distante e intelectualizada e fala de forma impactante e sedutora – a escola, em geral, é mais cansativa.
Sendo assim a realidade dos alunos com relação a escola, professores tentam tratar  a diferença de funções e da missão da televisão e da escola. A TV somente entretém, enquanto a escola educa. Justamente porque a televisão não diz que educa o faz de forma mais competente. Os meios de comunicação, principalmente a televisão, desenvolvem formas sofisticadas multidimensionais de comunicação sensorial, emocional e racional, superpondo linguagens e mensagens que facilitam a interação, com o público. A televisão e o vídeo partem do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexem com o corpo, com a pele, as sensações e os sentimentos – tocam-nos e "tocamos" os outros, estão ao nosso alcance por meio dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente. Isso nos dá pistas para começar na sala de aula pelo sensorial, pelo afetivo, pelo que toca o aluno antes de falar de idéias, de conceitos, de teorias.
Partir do concreto para o abstrato, do imediato para o mediato, da ação
para a reflexão, da produção para a teorização. A eficácia de comunicação dos meios eletrônicos, em particular da televisão, deve-se também à capacidade de articulação, de superposição e de combinação de linguagens diferentes imagens, falas, música, escrita com uma narrativa fluida, uma lógica pouco delimitada, gêneros, conteúdos e limites éticos pouco precisos, o que lhe permite alto grau de entropia, de flexibilidade, de adaptação à concorrência, a novas situações.
Há uma crescente dificuldade de comunicação entre o professor adulto e as crianças e os jovens. A forma de organizar a informação e de transmiti-la do professor é mais seqüencial, abstrata, erudita. Crianças e jovens, que navegam intensamente pela Internet, vêem muita TV e participam de contínuos jogos eletrônicos, pensam de uma forma mais sensorial, concreta, plástica, multimídica, "linkada", coloquial. Eles se expressam com muita intensidade emocional e pouca riqueza verbal erudita. Há um abismo que nos separa nas preferências, nos interesses, nas formas de pensar, de pesquisar, de interagir. As crianças são mais rápidas, impacientes, "multitarefas", "multitelas", sempre prontas para fazer, produzir algo diferente e com dificuldade de sistematizar, de formular novas sínteses.
Os adultos, precisam fazer um esforço enorme para transformar a forma de pensar, de integrar imagens, sons e textos, de organizar ao menos hipertextualmente nossa pesquisa e comunicação. Temos de aproximar ao máximo nossa linguagem da dos alunos, nossa abordagem da deles, nossas vivências das deles. O caminho que pode dar certo é focar mais a relação afetiva, gostar dos alunos como eles são, chamá-los para participar, aproveitar todo o potencial para motivá-los, valorizá-los, incentivá-los. A escola precisa observar o que está acontecendo nos meios de comunicação e mostrar isso na sala de aula, discutindo tudo com os alunos, ajudando-os a que percebam os aspectos positivos e negativos das abordagens sobre cada assunto.
Educar com novas tecnologias é um desafio que até agora não foi enfrentado com profundidade. Apenas aconteceu adaptações, pequenas mudanças. Podemos aprender continuamente, de forma flexível, reunidos numa sala ou distantes geograficamente, mas conectados por meio de redes de televisão e da Internet. O presencial torna-se mais virtual, e a educação a distância torna-se mais presencial. Os encontros em um mesmo espaço físico combinam-se com os encontros virtuais, a distância, por meio da Internet e da televisão. Estamos aprendendo, fazendo. Os modelos de educação tradicional não nos servem mais. Experimentar, avaliar e experimentar novamente é a chave para a inovação e a mudança desejadas e necessárias.
















FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – BELO HORIZONTE
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
PROFESSORA: ANA PAULA                          SÌNTESE DE TEXTO
ALUNA: CRISTINA DASILVA RESENDE       6º PERÍODO


4.3. O que é um bom curso a distância?
José Manuel Moran *

Um bom curso é aquele que nos empolga que nos surpreende que nos façam pensar, que nos envolve ativamente, que traz contribuições significativas e que nos põe em contato com pessoas, experiências e idéias interessantes. Depende de um conjunto de fatores previsíveis e de uma "química", ou seja, de uma forma de juntar os ingredientes de um modo especial, que faz a diferença. No fundamental, tanto um curso presencial quanto um curso a distância de qualidade possuem os mesmos ingredientes: Ambos dependem, em primeiro lugar, de termos educadores maduros, intelectual e emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar. Pessoas com as quais valha à pena entrar em contato, porque vamos sair enriquecidos.
 O grande educador atrai não só pelas suas idéias, mas pelo contato pessoal. Há sempre algo surpreendente, diferente no que diz, nas relações que estabelece, na sua forma de olhar, na forma de comunicar-se, de agir. „ Ambos dependem também dos alunos. Alunos curiosos e motivados facilitam enormemente o processo, estimulam as melhores qualidades do professor, tornam-se interlocutores lúcidos e parceiros de caminhada do professor-educador. Ambientes ricos de aprendizagem, uma boa infra-estrutura física: salas, tecnologias, bibliotecas não são suficientes para um curso a distancia seja considerado bom. Um bom curso é mais do que conteúdo, é pesquisa, troca, produção conjunta.    A aprendizagem não se faz só na sala de aula, mas nos inúmeros espaços de encontro, de pesquisa e de produção que as grandes instituições propiciam aos seus professores e alunos.
Um curso de qualidade depende muito da possibilidade de uma boa interação entre seus participantes, do estabelecimento de vínculos, de fomentar ações de intercâmbio. Quanto mais interação, mais horas de atendimento são necessárias. Uma interação efetiva precisa ter monitores capacitados, com um número equilibrado de alunos. Um bom curso de educação a distância procura ter um planejamento bem elaborado, mas sem rigidez excessiva. Permite menos improvisações do que uma aula presencial, mas também deve evitar a execução totalmente hermética, sem possibilidade de mudanças, sem prever a interação dos alunos. Existe a necessidade de uma flexibilidade, adaptar-se às diferenças individuais, respeitar os diversos ritmos de aprendizagem, integrar as diferenças locais e os contextos culturais. Respeita os estilos de aprendizagem e as diferenças de estilo de professores e alunos. Personaliza os processos de ensino-aprendizagem, sem descuidar do coletivo.

O brincar: como construção da autonomia e identidade




Brincar: O Brincar como construção da autonomia e identidade na educação infantil em idade pré-escolar.

Objetivo Geral:
            Identificar e analisar a contribuição do brincar na construção da autonomia e identidade da criança em idade Pré-escolar na Educação Infantil.


Objetivos especificos:
           Compreender a importância do brincar no contexto da E.I.
           Verificar a capacidade que o brincar tem de estimular a criatividade e imaginação das crianças enquanto brincam.
           Compreender a importância do educador enquanto mediador do bricar.
           Analisar a imporância do espaço para um brincar de qualidade.
           Constatar se as crianças da E.I enquanto brincam são encorajadas a pensar de maneira autônoma.


PROBLEMAS: Partindo de uma inquietude observada por nós em ambiente de trabalho surgem as indagações: Brincar? Como? Brincar de forma aleatória? O brincar realmente contribui para a construção da autonomia e identidade da criança? Deve ser mediado? Como?
Brinquedos são de vital importância para o desenvolvimento e a educação da criança por propiciar. O desenvolvimento simbólico, estimular sua imaginação, sua capacidade de raciocínio e sua Auto-estima, reconhecimento de  sua Identidade.”EU SOU”.
A autonomia está ligada a capacidade do individuo de se auto-governar, moral e intelectualmente( Kamii& Devries, 1991).
O brincar expressa a resposta da criança diante de alguns conflitos. Na imprevisibilidade de Sua reações, esta preserva sua AUTONOMIA, algo que deve ser  Construido.

          Justificativa: Valorização do ato de brincar como elemento fundamental da cultura da infância.
          Convivência na diversidade.
          Brincadeira, diversão e participação.
          Respeito a criança como sujeito de cultura.
          Brincando a criança se humaniza, aprende a conciliar de forma efetiva a afirmação de si mesma. Através do brincar a criança trabalha sua auto estima.


  Com essa iniciativa, a expectativa é contribuir para a facilitação do processo de estruturação das oportunidades do brincar com intencionalidades dentro do ambiente de educação infantil. Um brincar que contribua com o desenvolvimento não só autonomia e identidade, mas, um desenvolvimento global da criança em idade pré-escolar.


Referencial teórico: Propiciando a brincadeira cria-se um espaço no qual as crianças podem experimentar o mundo e internalizar uma compreensão particular sobre as pessoas, os sentimentos e os diversos conhecimentos. Portanto “Brincar é poder exercer a capacidade de criar, através de brincadeiras, ou aprendizagens lúdicas, com espaço amplo para a diversidade nas experiências, desenvolvendo através da linguagem simbólica a auto-estima e a autonomia. (RCNEI, 1998 p.41).”


Referencial teórico: De acordo com o RCNEI (2008, p.22): “Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, som faz com que ela desenvolva a sua imaginação”.  Enquanto brinca a criança desenvolve capacidades importantes, como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação.


Referencial teórico: “O brincar em situações educacionais, proporciona não só um meio real de aprendizagem como permite também que os adultos perceptivos e competentes aprendam sobre as crianças e suas necessidades. (MOYLES,2007,p.12).”


Referencial teórico: De acordo com especialistas como Montessori, Kamii e Piaget as crianças devem ser estimuladas a pensar de maneira autônoma. A criança a partir do momento que consegue elaborar regras, possibilidades e atitudes de liderança enquanto brinca, automaticamente ela está em pleno desenvolvimento da sua identidade e autonomia.


Referencial teórico: De acordo com Kamii: “A finalidade da educação deve ser a de desenvolver a autonomia da criança”(Kamii,pg.33). O RCNEI vai dizer que: ”Brincar funciona como um cenário no qual as crianças tornam-se capazes não só de imitar a vida como também de transformá-la”. (RCNEI. p.22. 1998).
Referencial teórico: Nesse sentido, uma concepção de Educação Infantil deve traduzir intenções educativas tendo como eixos norteadores a construção da identidade e da autonomia da criança, o atendimento as necessidades de afeto, sono alimentação, higiene e conhecimento. As atividades devem considerar a formação da criança nos diversas dimensões: físicas, emocionais, afetivas, cognitivo - lingüísticos e sociais. (BELO HORIZONTE. SMED, 2003, p.12).
           


Metodologia:  Com base nesses teóricos e análise de alguns documentos desejamos:
O objetivo deste projeto é apresentar práticas do brincar, de uma forma clara e ao mesmo tempo acadêmica, a pessoas interessadas, independentemente de serem especialistas ou não no tema. A razão de ser deste projeto é justamente o fato de que o brincar afeta a todos os indivíduos, de todas as escolaridades, independente de sexo, religião, raça ou nível social.
Sendo fato que o brincar afeta, todos, nada mais razoável do que produzir um trabalho que aborde a função do brincar na construção da identidade e autonomia da criança em idade pré-escolar. Espera-se que, através da disseminação dos conceitos e práticas contidas neste projeto, possam ser desenvolvidas as competências necessárias a real função do brincar.



RERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
          BRASIL. Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. Lei 9394/96 de 20 de dezembro de1996.
          BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
          BRASIL. Resolução CNE-CEB nº5/09, de 15 de dezembro de 2009.
          BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução nº1/10. Diário Oficial. Brasília: 26 de novembro de 2010.
          BRASIL. Resolução do Conselho Nacional de Educação /Câmera de Educação Básica nº5, de 17/12/2009.
           BRASIL. Lei Federal nº8069, Estatuto da Criança e do Adolescente de 13 de julho de 1990.
          MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil; tradução Maria Adriane Veronese. Porto Alegre: Artmed,2002.
          EDWARDS,Caroly; GANDINI,Lella; FORMAN,George. As cem linguagens da criança:  abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. (tradução Dayse Batista).Porto Alegre:Editora Artes Mésicas,1999.
          FRIEDMANN,Adriana.A arte de brincar.Porto Alegre:Artmed,2004.
          KAMII,Constance: A criança e o número: Implicaçôes educacionais da teoria de Piaget para atuação com escolares de 4 a 6 anos; tradução: Regina A de Assis- 11ª Ed. Campinas, SP.Papirus,1990.
          BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. SMED. Referenciais Curriculares: Educação Básica-Escola Plural. Belo Horizonte: SMED, 2003 





O arcabouço da política brasileira



Políticas Públicas

O arcabouço da política educacional brasileira


            A reforma educacional dá-se inicio no governo Collor no ano de 1990. Essa subordinação ao capital financeiro internacional atrelado ao mercado globalizado.

·        Reflexos:
·        Na vida social
·        Políticas publicas
·        Principalmente na educação

Com o governo de Fernando Henrique Cardoso 1995, O financeiro disponibilizado para várias ações, exceto para o desenvolvimento e manutenção do ensino.
Criou-se o FUNDEF ( Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.
Recurso em nível Federal: Programa acorda Brasil. Pontos principais:
·        Distribuição de verbas diretamente para as escolas.
·        Melhorias da qualidade do livro didático.
·        Formação de professores por meio de educação a distância.
·        Reformas curriculares (PCN: Parâmetros curriculares nacionais, DCNS: Diretrizes curriculares nacionais).
·        Avaliação das escolas.
Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso elaborou-se políticas e programas de forma sistêmica, com a articulação entre as alterações que ocorriam em vários âmbitos, graus e níveis de ensino.
Exagerada divulgação de ações.
·        Falsa esperança de que a educação estava a melhorar. Falta de vagas nas escolas.
·         Possibilidades de desemprego.
·         Não melhoria de salário de professores desanimados.
·        Contribuições para a reeleição do presidente e a educação continua na mesma., até o ano de 2002 em que Luiz Inácio Lula é eleito.
Promessas de melhoria na educação e transformação na realidade econômica è social do povo brasileiro.


A construção da escola pública: avanços e impasses:

·        Escola “lazer tempo livre”.
·        Escola como lugar do ócio e não do trabalho.
·        A igreja era responsável pela escolarização (educação religiosa).
·        Comércio, reurbanização: necessidade de aprender a ler, escrever e contar.
·        Necessidade de professores nomeados pelo Estado com ensino voltado para as práticas da vida.
·        As primeiras escolas criadas pelos Jesuítas buscam catequizar e instruir o índio.
·        Necessidade de mão de obra emergencial com capacidades para leitura, escrita e cálculos.
·        Era tecnológica , trabalhadores conhecedores das funções do computador.
·        A escola não é o único espaço em que ocorre a educação, aprende-se também com o convívio social, com a interação com outras pessoas.
·        A educação tem a presença de sujeitos que ensinam e aprendem ao mesmo tempo.

As modalidades de Educação.

·        A educação informal, também chamada de não intencional, refere-se às influências do meio humano , social, ecológico, físico e cultural às quais o homem está exposto.
·        A educação não formal é intencional, ocorre fora da escola, porém é pouco estruturada e sistematizada.
·        A educação formal é também intencional e ocorre ou não em instâncias de educação escolar, apresentando objetivos educativos claramente explicativos. È claramente sistemática e organizada.
Uma modalidade não é mais importante do que a outra, uma vez que se interpretam. Todas ocorrem na vida dos indivíduos, e, exatamente pela importância das práticas educativas informais, há necessidade da educação intencional, especialmente a formal, escolarizada, a fim de se alcançarem objetivos preestabelecidos.


A educação escolar:

            A escola, em sua forma atual, surgiu com o nascimento da sociedade industrial e com a constituição do Estado nacional, para suplantar a educação que ocorria na família e na igreja.Tentativas de universalização do ensino sob a responsabilidade do estado , necessidade de mão de obra, necessidade de ensinar para a população em doses homeopáticas de acordo com a necessidade do estado  a leitura , a escrita e o calculo.


Diferentes concepções de educação escolar:

            Na sociedade capitalista, diferentemente da sociedade religiosa do período feudal, a Educação é entendida em uma perspectiva científica. A escola com suas normas, regras, agentes específicos, áreas do saber e outros, incorpora os valores da nova sociedade.
·        Concepção não-crítica, entende que a educação caminha de maneira autônoma em relação ao que ocorre na sociedade, e assim a educação escolar apresenta-se como instrumento de superação da marginalidade e como proponente da equalização social.
·        Concepção crítico - reprodutivistas, as teorias não críticas conferem um poder ilusório à escola, e os críticos - reprodutivistas evidenciam sua impotência. Desta forma surgem perguntas, se é possível encarar a escola como realidade histórica, Istoé, sucessível de ser transformada intencionalmente pela ação humana. È possível ter uma escola que contemple os interesses dos dominados? Para existir uma escola assim, é necessário aceitar o movimento da história agir sobre as contradições da sociedade inclusiva, desejando-a.
·        Concepção histórico - crítica, a educação vincula-se aos fatores socioeconômicos da sociedade capitalista, significando que é determinada de forma relativa pela sociedade capitalista, significando que é determinada de forma relativa pela sociedade.

A pedagogia histórico – crítica empenha-se na defesa da especificidade da escola. “A escola tem uma função especifica, educativa, propriamente pedagógica ligada à questão do conhecimento”, destaca Saviani (1991,p.101 ).






Daqui em diante é continuação Cibelli

Projeto água



Cibeli Scarpelli
Cristina da Silva Resende
Elen Cristina
Márcia Lívia




Portfólio de Ciências






Belo Horizonte
Faculdade Estácio de Sá

2012
Cibelli Scarpeli
Cristina da Silva Resende
Ellen Cristina
Márcia



Portfólio de Ciências




Portfólio realizado por ( Cibele Scarplli/ Cristina da Silva Resende/ Ellen Cristina Prado/ Márcia Livia) para cumprir com as atividades solicitadas pela disciplina (Metodologia de Ciências ), orientado pelo (a) professor (a) (Kênia).





Belo Horizonte
Faculdade Estácio de Sá
2012
Turma do Arco Íris
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ARCO-ÍRIS

E Deus falou para Noé e seus filhos com ele, dizendo: "...Este será o sinal da aliança que estou fazendo entre mim e vós e todo ser vivente que está convosco, por todas as gerações.
"Meu arco-íris pus na nuvem ... Quando o arco-íris puder ser visto nas nuvens, vou lembrar de minha aliança ... Nunca mais as águas se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. "
Gênesis 9:8-15

O arco-íris, obviamente, é apenas um fenômeno natural. Os raios de luz passam através das gotículas de água suspensas na atmosfera, límpidas e cristalinas que consequentemente refratam a luz, desencadeando no espectro colorido que ela contém e exibindo-as em um arco que atravessa o céu enevoado.
Cores do Arco-Íris e seu significado
Violeta

Violet é uma combinação das cores vermelho e azul. Esta é a mais elevada e a mais subtis especialização da luz. Isto é porque é na extremidade oposta da cor vermelha. Esta cor é visto como a conclusão bem como o início da vibração de energia. Diferentes tons de violeta têm variado significados. A Deep Purple simboliza realização espiritual elevada e uma pálida sombra simboliza o amor para a humanidade. A sombra violeta traz um fator estabilizador para os tons de vermelho frenéticos.

I-índigo

A cor índigo significa infinito. Também simboliza a sabedoria e auto-domínio. A cor índigo é conhecido por ser a ponte entre o finito eo infinito.


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B-Blue

O azul é conhecido como a cor da divindade. Esta é a cor das céu aberto e os oceanos. Usando a cor azul em nossas vidas diárias é dito para trazer uma paz e compreensão. Esta cor também ajuda a acalmar e relaxar.
G-Green

A cor verde é formado com a fusão de amarelo e azul. Por conseguinte, este situa-se no centro do espectro. A cor verde, simboliza a harmonia, equilíbrio, crescimento e boa saúde.

Y-Amarelo

A cor amarela é vibrante, por si só estar perto da cor do sol. Este é conhecido por ser cheio de energia. Amarelo também significa algo brilhante e feliz, e ao uso desta cor é conhecida por trazer uma clareza adequada do pensamento em uma mente das pessoas e também melhorar as habilidades de tomada de decisão.

O-Orange

A cor de laranja é uma combinação de vermelho e amarelo. Isto não é tão ardente quanto o vermelho e simboliza, mas muita energia e sabedoria também. Embora dinâmico, a cor laranja é mais ponderado e controlado. Esta cor pode aumentar a criatividade da pessoa e trazer o equilíbrio na vida.

R-Red

Esta é a cor da energia e entusiasmo. Esta é também a cor com o maior comprimento de onda. O vermelho simboliza a paixão, energia, vitalidade e sucesso.

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PROJETO AMIGOS DA ÁGUA
Tempo de duração: 1 semestre
Publico alvo: Ensino fundamental
1(uma) criança deficiente visual
                                       Turma: 2º ano
1-  Justificativa:
      Os conteúdos relativos á água, propostos nos PCN são, entre outros: “o ciclo da água, seus múltiplos usos e sua importância para a vida, para a história dos povos; (...) o manejo e conservação da água: noções sobre captação, tratamento e distribuição para o consumo, hábitos de utilização da água em casa e na escola adequada as condições locais, a necessidade e formas de tratamento dos detritos humanos: coletas, destino e tratamento do esgoto, procedimentos possíveis adequados as condições locais e outros”.
(PCN- Meio Ambiente PP.60-63)
        Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, devido a problemas como: poluição, desperdício, assoreamento dos rios, foi abordado e esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno (que será também um transmissor de conhecimentos para toda a família e comunidade) atentando para o uso racional da água e da preservação do meio ambiente, como forma de garantir uma fonte futura.


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1-   Objetivos:

v     Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água;
v     Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito á poluição e ao desperdício de água.
v     Desenvolver uma postura critica frente a realidade, a informação e aos valores veiculados pela mídia,
v     Desenvolver responsabilidade social e o companheirismo necessários para obter e operar mudanças positivas,
v     Valorizar o uso adequado dos recursos disponíveis,
v     Contribuir para o desenvolvimento de atitudes de preservação do meio ambiente em ações cotidianas (cuidado com o ambiente escolar, atitudes de não consumismo, de não desperdício e de reciclagem de material)
v     Estimular a reflexão e a busca por soluções sustentáveis.
v     Levar a criança a adquirir hábitos de beber água potável, ou seja filtrada ou fervida.
v     Identificar os animais que vivem na água.

2-  Capacidades

v     Saber sobre a necessidade de se economizar água.
v     Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades.
v     Conhecer as causas da poluição da água e suas consequências.
v     Identificar os cuidados que devemos ter com a água potável.
v     Identificar o percurso da água do rio até as casas.
v     Perceber a existência de água no nosso corpo e nos alimentos.
v     Colaborar para preservação da água no meio ambiente
v     Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.


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3-  Procedimentos metodológicos utilizados:

v     Historias poesias e textos informativos relacionados ao tema.
v     Ouvir musica assistir a vídeos que tratem do assunto.
v     Realizar experiências diversas abordando a temática.
v     Observar as consequências dessa poluição no meio que vive ( casa/ escola)
v     Passeio (visita a uma estação de captação e tratamento de água).
v     Confeccionar maquetes.
v     Realização de atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.
v     Apresentação de uma peça teatral.
v     Confecção de cartaz e painel coletivo abordando o tema.
v     Entrevistas com moradores, em casa tendo como foco principalmente os hábitos de uso da água.

4-  Disciplinas envolvidas:

v    Matemática
v    Língua portuguesa
v    Artes visuais
v    Ciências
v    Musica.
v    Inclusão (deficiência visual)
   



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5-  Etapas previstas:

v   Português

§         Linguagem oral e escrita

§         Leitura de textos historias, parlendas, adivinhas que falem do assunto.

§         Produção coletiva de pequenos textos.

§         Cruzadinhas, caça palavras.

§         Entrevista com um profissional da rede de tratamento de água.

§         Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado.

§         Atividades de fixação sobre o assunto.

 


v    Matemática

§          Estática (contas de água)
§         Noção de massa (pesado/leve), volume (cheio/ vazio)
§         Situações problema envolvendo a água.


v   Ciências
       
§         Conversas e discussões sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas.
§         Experiências diversas com a água.
§         Observação do ciclo da água.
§         Passeio ao redor da escola observando a ação da chuva no bairro e ocorrência de esgoto a céu aberto.
§         Vídeos que abordam o tema.
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§         Pesquisa escrita e de figuras que mostrem diferenças entre água limpa e água suja (poluída)

v   Artes visuais
         
§        Desenho livre de observação.
§        Recorte e colagem.
§        Modelagem com areia.
§        Técnicas de pintura.
§        Maquete.
§        Cartazes.      

    
v   Musica e movimento

§        Musicas e cantigas relacionadas ao tema.

6-   Culminância:

Passeata ecológica da dentro da escola. Onde os alunos levarão faixas, cartazes criados por eles com mensagens informativas sobre o consumo e desperdício da água.
E exposição dos trabalhos realizados.



7-   Materiais utilizados (recursos)

§        Cartolina diversas cores
§        Tinta guache
§         Lápis de cor
§         Tesoura
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§         Cola
§         Isopor
§         Garrafa pet
§         Areia
§         Água
§         Eva (branco/preto)
§         Copo descartável
§         Pincel
§         Papel craft


Atividade de Inclusão - Deficientes Visuais
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Os materiais didáticos são de fundamental importância para a educação de deficientes visuais. Este texto pretende definir, classificar e ilustrar alguns destes materiais, além de apresentar recursos disponíveis a partir da utilização de equipamentos de informática.
Talvez em nenhuma outra forma de educação os recursos didáticos assumam tanta importância como na educação especial de pessoas deficientes visuais, levando-se em conta que:
1) um dos problemas básicos do deficiente visual, em especial o cego, é a dificuldade de contato com o ambiente físico;
2) a carência de material adequado pode conduzir a aprendizagem da criança deficiente visual a um mero verbalismo, desvinculado da realidade;
3) a formação de conceitos depende do íntimo contato da criança com as coisas do mundo;
4) tal como a criança de visão normal, a deficiente visual necessita de motivação para a aprendizagem;
5) alguns recursos podem suprir lacunas na aquisição de informações pela criança deficiente visual;
6) o manuseio de diferentes materiais possibilita o treinamento da percepção tátil, facilitando a discriminação de detalhes e suscitando a realização de movimentos delicados com os dedos.
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Seleção, adaptação e confecção
Na educação especial de deficientes visuais, os recursos didáticos podem ser obtidos por uma das três seguintes formas:
Seleção
Dentre os recursos utilizados pelos alunos de visão normal, muitos podem ser aproveitados para os alunos cegos tais como se apresentam. É o caso dos sólidos geométricos, de alguns jogos e outros.
Adaptação
Há materiais que, mediante certas alterações, prestam-se para o ensino de alunos cegos e de visão subnormal. Neste caso estão os instrumentos de medir, como o metro, a balança, os mapas de encaixe, os jogos e outros.
Confecção
A elaboração de materiais simples, tanto quanto possível, deve ser feita com a participação do próprio aluno. É importante ressaltar que materiais de baixo custo ou de fácil obtenção podem ser frequentemente empregados, como: palitos de fósforos, contas, chapinhas, barbantes, cartolinas, botões e outros.




    






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ATIVIDADES: 1ª aula
*      Daremos inicio as nossas atividades partindo do nome da turma “ arco-íris”, após uma conversa informando e questionando as crianças como acontece o fenômeno do arco-íris, deixando que as crianças falem, questionem...
Apresentando o texto informativo como acontece o fenômeno:

Formação de um arco-íris

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Arco íris, um fenômeno óptico
O arco-íris é um fenômeno óptico que se forma em razão da separação das cores que formam a luz solar. Ele pode ser observado sempre que existirem gotículas de água suspensas na atmosfera e a luz solar estiver brilhando acima do observador em baixa altitude ou ângulo, ou seja, ele pode acontecer durante ou após uma chuva. Esse acontecimento ocorre em razão da dispersão da luz.
Dispersão é o fenômeno que causa a separação de uma onda em vários componentes espectrais.
        A luz do sol é uma onda de luz branca formada por várias cores, quando essa luz incide sobre uma gota de água os raios luminosos penetram nela e são refratados, sofrendo assim a dispersão. O feixe de luz colorido, dentro da gota, é refletido sobre a superfície interna da mesma e sofre novo processo de refratação, motivo que provoca a separação das cores que um observador consegue ver. É evidente que essa dispersão ocorre com todas as gotas de água que estiverem na superfície recebendo a luz proveniente do Sol.
      


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O arco-íris não existe, trata-se de uma ilusão de óptica cuja visualização depende da posição relativa do observador. É importante salientar que todas as gotas de água refratam e refletem a luz da mesma forma, no entanto, apenas algumas cores resultantes desse processo é que são captadas pelos olhos do observador.
Por Marco Aurélio da Silva
Equipe Brasil Escola

             Após essa apresentação sugerir as crianças que fazemos  uma experiência pra ver como esse fenômeno acontece.
Arco-íris
Material:
1-     Uma folha de papel branco / folha de papel oficio;
2-     Um copo transparente com água;
3-     Uma lanterna.
Como fazer:
1-     Coloque o papel em frente ao copo com água;
2-     Coloque a lanterna ao lado e acenda.
O que aconteceu:
Aparece um arco-íris refletido no papel.


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Por que acontece?
019.JPGPorque o copo d’água faz com a luz da lanterna exatamente o que a nuvem faz com a luz do sol, ou seja, separa as cores da luz. A luz aparece não ter cor nenhuma, na verdade é uma mistura de cores. Juntas elas produzem a luz invisível ou luz branca. Misturadas, a gente não vê cor nenhuma, mas se você faz passar por algum meio a que separe as cores, por exemplo, um copo d’água, você vai ver as cores separadas ou um arco-íris.

Projeto amigo da água
Introdução:
Através de uma conversa informal com as crianças, damos inicio as atividades e experiências explicativas, que fizeram parte do projeto amigo da água, com intuito de possibilitar os alunos um aprendizado de qualidade e continuo levando a uma reflexão critica e construtiva dos seus atos em favor da vida através da água, um bem preciso e importante para a existência dos seres vivos.

As atividades serão aplicadas da seguinte maneira:











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  • Atividades que possam perceber que a dimensão de água representa em nosso planeta são maior que o de terra.
  • Atividades que mostre onde encontramos água na natureza, para que serve, qual e os seus benefícios, como utilizamos e a importância da água para a sobrevivência da vida de todos os seres vivos.
  • Atividades que possam conhecer as características da água filtrada, a água que bebemos e que nem sempre esta apropriada para ser usada, e o que devemos fazer quando a água não esta adequadamente para ser consumida.
  • Atividades que possam saber como e feito o tratamento da água que saem dos rios e que passam por várias estações e processos ate chegar ate nossa casa como água potável, pronto para ser consumida.
  • Atividades que possam compreender que tipo de doenças podemos adquirir quando bebemos ou temos contato com água poluída ou contaminada.
  • Atividades que possam aprender que a água e um recurso de sobrevivência natural, que não foi produzida pelo homem e que se não tivermos cuidado e consciência em preservarmos  e economizarmos a água como fonte de vida pode vir acabar,  é o que devemos fazer para que isto não aconteça através das nossas atitudes.
  • Atividades que possam aprender que através da água e que se forma as gotinhas, que passam por vários ciclos.
  • Atividades que passam aprender como acontecem as mudanças nos estados da água.
  • Atividades que possam aprender como acontecem os fenômenos meteorológicos.
  • Experiências que possam concretizar o objetivo é o aprendizado, é através das atividades é experiências  podemos fundamentar tudo que foi falado durante o projeto amigo da água, onde a teoria e a pratica e trabalhado de forma que o desenvolvimento e o aprendizado seja construído de maneira construtiva, critica e prazerosa.





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Aula: DE ONDE VEM A ÁGUA
Descobrindo:

As utilidades da água não têm fim... Mas será que podemos consumir toda a água do planeta? Faça a experiência e descubra:

1. Pegue um recipiente plástico de 1 litro e encha de água;

2. Retire 3 colheres de sobremesa da água desse recipiente. Aproximadamente 10 ml de água.

3. Agora, imagine que a água que está no recipiente é toda a água doce do planeta Terra.
Imagine também que a quantidade de água que você retirou do recipiente é a parte que podemos utilizar. É muito pouco, não acha? Como você percebeu a água é um recurso
limitado. Por isso lembre-se: é muito importante economizar água! A água que vemos na natureza é resultado de um ciclo chamado CICLO DA ÁGUA.

Você sabe o que é isto?



Apresentando: leitura para as crianças

 Livro: Chuá...Chuá...Tchibum!

 

 

 

 

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https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtzUc-7TURJNpeT8O-zmpmoBOnt6zj2SbAR-KgwbVtna36xARLlabzR29XJTOGPK_sDf3-SHg-Zevyb2WVcKCVH9G6ai6VnGWhkjwsW4XyEhcbmsEUiw4v3kBqvzcApi5eJTRKRr3Vl8g/s320/chu%C3%A1+livro.jpgEste é um livro curioso e muito divertido. Ele fala sobre a água em diversas formas: água da chuva, do mar, dos rios e das cachoeiras e até a que consumimos em casa. Com ele, você aprende porque é tão importante economizar esse bem natural.

O que é? O que é? A maior parte do nosso planeta é coberta por ela; todo ser vivo precisa dela para sobreviver; sem ela ficamos com aquela sede! Você sabe do quê estamos falando? Da Água, claro, este recurso natural tão precioso e necessário à nossa sobrevivência. E já que ele é tão importante assim para nós, precisamos conhecê-lo melhor, certo? Então, vamos juntos mergulhar nesta leitura e desvendar todos os seus segredos e curiosidades!
“Chuá...Chuá...Tchibum!” é um livro curioso e divertido. Ele fala sobre a água em diversas formas: água da chuva, do mar, dos rios e das cachoeiras e até a que consumimos em casa. Falando nisso, você sabe de onde vem a água que cai do seu chuveiro quando você toma banho? Ela sai de represas e percorre um longo caminho, passando por campos, colinas e estradas, até chegar a um tanque que a reserva. De lá, ela abastece toda a cidade, inclusive o seu bairro e a sua casa!
Depois que tomamos banho, por exemplo, a água suja que escorre no ralo vai para o esgoto e, em alguns lugares, segue para as estações de tratamento. As estações são bem legais! Nelas, a água suja passa por peneiras e telas, até ficar livre das impurezas. E aí ela é finalmente despejada no mar. Ufa! O caminho é longo!E a água da chuva, como será que ela se forma? Como ela vai parar nas nuvens antes de cair sobre a Terra? As nuvens, na verdade, são formadas por pequenas gotas de água. Os ventos fazem a nuvem se desmancharem e essas gotículas caírem em forma de chuva. As nuvens mais pesadas podem carregar tantas gotas que acabam se tornando uma forte tempestade.




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“Chuá...Chuá...Tchibum” desvenda estes e outros tantos mistérios sobre a água. Tem muita coisa sobre ela que precisamos saber, principalmente para conseguirmos preservá-la. Não é só no Dia Mundial da Água – 22 de março – que devemos prestar atenção neste recurso, não é mesmo? O Dia da Água deveria ser todos os dias do ano! Você concorda?
Então, vamos continuar nossa viagem que já começou Boa leitura e divirta-se!

Chuá... Chuá... Tchibum!
Editora Ática
Brita Granstrom e Mick Manning

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Levar para as crianças o texto; Pinguinho em folha xerocada
HORA DA HISTÓRIA : PINGUINHO


Esta é a história de um pingo de água que morava no céu.

Um dia a nuvem em que morava ficou carregadinha de pingos e ele caiu.

Pinguinho caiu em uma cachoeira.

Da cachoeira foi para o rio e encontrou Gotilde que o ensinou muitos segredos da água, como:

- O que é ecologia ( Ciência que estuda a relação dos seres vivos com o ambiente em que
vivem)

- O que é produto biodegradável (Substância que se desfaz naturalmente)

- Ambientalista (quem conhece e defende o meio ambiente)

Do rio chegaram ao mar e o sol fez Pinguinho evaporar.

Pinguinho chegou a outra nuvem e ficou esperando a próxima aventura pois ele sabia que
raramente a água cai no mesmo lugar em que evapora por causa da ação dos ventos.

E assim Pinguinho viveu mais um CICLO DA ÀGUA.

Vamos brincar de teatro? Vamos usar nossa criatividade e fazer um teatro sobre o Pinguinho.

Propor as crianças que conversem com um adulto e descubra o que podemos fazer
para sempre ter o ciclo da água.  Depois comentar com os seus colegas o que descobriu.


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3) NOSSOS TESOUROS ENTERRADOS


Existem muitos tesouros enterrados pertinho de nós...

Mas não vamos pesquisar sobre piratas ou baús escondidos cheios de ouro.

O ouro é apenas um dos tesouros da terra. Existem muitas coisas maravilhosas que este
planeta vem armazenando há bilhões de anos. Quantas você poderia citar? Temos a água, o

petróleo, o ferro, a prata, a areia, o alumínio, o cobre... Você poderia continuar indefinidamente.

Esses tesouros são presentes para nós. Construímos casas com eles, os transformamos em
ferramentas, cozinhamos com eles... de fato, na verdade não existe praticamente nada em que
não os utilizemos.

Mas a quantidade deles é limitada. É preciso decidir o que fazer com eles. Devemos

transformá-los em coisas que realmente não precisamos ou devemos poupá-los?

Pense e responda. Afinal de contas, os tesouros enterrados na Terra também pertencem a

 

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 Aula: Estados físicos da água:

 

Objetivos

  • Reconhecer os diferentes estados físicos da água.
  • Compreender a relação entre a temperatura e mudança de estado físico da água.
Tempo estimado
Seis aulas.
Material necessário
Um pedaço de pano velho, água, pote plástico, termômetro (-10°C a 50°C) e o congelador de uma geladeira da escola.

Flexibilização para deficiência visual
Vídeo e livros em braile ou alto-relevo sobre o tema.

Introdução:

A água é um recurso natural e sabe-se que há aproximadamente dois milhões de anos atrás existiu a Época Glacial, quando ocorria grande incidência de geleiras nos hemisférios Norte e Sul. Vale ressaltar que a quantidade de água existente no planeta Terra permanece constante desde a sua formação, o foco da discussão é em que condições ocorrem às mudanças de estado físico da água. Este recurso pode ser encontrado na natureza em diferentes estados (sólido, líquido e gasoso), podendo-se observar também algumas mudanças de estado conforme a temperatura do ambiente, por exemplo, passando do estado líquido para o gasoso (evaporação).
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Estratégias

 Levantar alguns questionamentos na sala sobre a água, tais como:
  • Qual sua utilização?
  • Encontramos água sempre da mesma forma?
  • O que acontece se colocarmos água no freezer, por exemplo?
  • E se aquecê-la? O que acontece?
  • Por que o vidro do carro embaça quando está frio? Explique.
             A partir das respostas, o professor poderá propor uma aula de observação utilizando um recipiente com cubos de gelo e outro recipiente com água fervendo. E com o auxílio de um termômetro medir a temperatura de cada um dos recipientes. Durante esta simples observação o professor estimulará com diversas perguntas a fim de que percebam as mudanças de estado da água, como por exemplo, o gelo voltará a ser água líquida, relacionando assim a mudança de estado a temperatura.

Desenvolvimento :
1ª etapa
:
Flexibilização para deficiência visual
Na 1ª etapa, avalie o repertório do aluno. Ofereça-lhe a oportunidade de participar das atividades em nível semelhante de hipóteses e conhecimentos que seus colegas do grupo. Se necessário, oriente o AEE (atendimento educacional especializado ) a pesquisar, na biblioteca da escola, vídeos e livros que tratem do assunto.
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Comece perguntando aos alunos onde encontramos água no planeta. "Qual é a primeira forma de água que vem à cabeça?" Rios, lagos, mares e oceanos, piscinas etc. Primeiro, as crianças tendem a associar água a estado líquido, e só depois elas começam a associá-la a estado sólido (geleiras, por exemplo) e gasoso (nuvens ou vapor). Depois de conversar sobre os lugares onde existe água e seus estados físicos, questione-as sobre a água presente nas roupas quando acabamos de laválas e as colocamos no varal. Depois de um tempo, as roupas ficam secas. "Onde a água foi parar?" Molhe um pedaço de pano e deixe-o secando na sala até o final do período. Os alunos devem registrar o que acham que vai acontecer logo no início, com o pano molhado. E também o que de fato aconteceu no fim da observação (se a umidade do ar não permitir que o pano seque significativamente, você pode deixar para analisar o resultado no dia seguinte). Enquanto o pano seca, peça que eles imaginem uma panela cheia de água fervendo no fogão. "Por que a quantidade de água na panela diminui depois de ferver por um tempo?" De novo: "Onde a água que estava ali foi parar? E se fervêssemos água em um recipiente fechado, como uma panela com tampa? Por que ocorre um acúmulo de água no fundo da panela durante a fervura?". Os estudantes devem entender que a água líquida pode mudar de estado físico e passar à forma gasosa. Ao final da etapa, é importante sistematizar os dados obtidos na observação do pano úmido, relacionando-os à presença de água na tampa da panela. Nos dois casos a água evaporou. Na panela destampada, ela se dissipou no ambiente. Já na panela tampada, ela retornou ao estado líquido quando encontrou pela frente a superfície mais fria da tampa.

Flexibilização para deficiência visual
Demonstre para o aluno o que está sendo realizado deixando que toque o pano quando ele estiver molhado e seco ou quase seco. Pode ser que a criança tenha vivenciado ainda uma experiência de água em ebulição. Se for esse o caso, verifique a possibilidade de fazer o experimento em classe ou junto ao AEE.

2ª etapa
"Se a água líquida pode virar gás quando aquecida, o que acontece se baixarmos a temperatura?". Peça que os alunos coloquem um pouco de água em um pote plástico e levem
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ao congelador por três horas. Usando um termômetro, eles devem aferir a temperatura da água a cada 30 ou 45 minutos, até o congelamento. Caso não saibam fazer essa leitura, ensine-os a interpretar a escala do termômetro. Todos terão de registrar os dados obtidos em uma tabela que deve conter: 1) Temperatura inicial; 2) Temperaturas intermediárias; 3) Temperatura final (quando já há cristais de gelo no pote); 4) Características da água em cada etapa.

3ª etapa
Após verificar com os alunos que a água está presente em três estados físicos na natureza, questione-os sobre a presença de água no corpo humano. Em quais partes do corpo ela pode ser encontrada? Peça que os estudantes registrem suas hipóteses em uma folha e apresente o seguinte problema: "Se uma pessoa estivesse perdida em um local sem água, o que poderia acontecer com seu corpo?". De novo, eles devem registrar suas ideias. Auxilie na elaboração das hipóteses fazendo perguntas do tipo: "Por que suamos? O que compõe a urina? De que é feito o sangue?". Esses questionamentos levarão as crianças a perceber que a água está na composição de quase tudo em nosso organismo. Torne a perguntar onde podemos encontrar água no corpo e peça que voltem ao registro inicial (agora, para fazer eventuais correções e justificá-las de acordo com o que foi aprendido nesta etapa.

Flexibilização para deficiência visual
Na terceira etapa, crie uma dupla para o estudante com deficiência e peça para o colega registrar as hipóteses dos dois.

Avaliação
Proponha uma avaliação por escrito com base nas seguintes questões: 1) Um menino solicita ao pai que compre água para que possa preparar um suco em pó. Mas o pai, em vez de comprar água uma garrafa de água mineral (estado líquido), acabou comprando um saco de gelo (estado sólido). O que o garoto precisa fazer para conseguir preparar o suco em pó?; 2) Quando fervemos água em uma panela, por que seu volume diminui? 3) Determinada criança costuma beber pouca água por dia, mesmo quando anda muito de bicicleta. Ela terá sua saúde prejudicada? Por quê?
Flexibilidade para deficiência visual
Aplique a avaliação oralmente ou trabalhe com áudio. O aluno com deficiência visual pode ouvir as perguntas pelo fone de ouvido e gravar suas respostas em seguida.           Posteriormente as informações poderão ser sintetizadas completando o texto abaixo: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDAVufsse_xTOsrV22jCw6bDMaL7zcwUtnMthkHNExFNGUGkoQkWU9iXIv3QVbMAbj2KpuDlr8YVUKjoe0sGQMV-A4zKQ8tueEAZkQcp3hWmf-qINxxgpP51lr_hCbbMGdr6W_3YwmjGRf/s320/A%252520%2525C3%2525A1gua%252520-%252520sugest%2525C3%2525B5es%252520e%252520atividades%252520%2525281%252529.jpg
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Colocando em pratica:

Conversando com os alunos explicando que:

            A água se apresenta em três estados físicos diferentes: Estado sólido, estado físico e estado gasoso.
·        O gelo e a neve são exemplos de água no estado sólido.
·        A água que sai das torneiras e a água dos mares e dos rios estão em estado líquido. A maior parte da água que existe na terra se encontra no estado líquido, formando os oceanos, os lagos, as lagoas e os rios.
·        Quando a água ferve, forma-se o vapor de água, que esta em estado gasoso. O vapor de água está presente na atmosfera terrestre. O vapor de água é invisível; a “fumaça” que podemos observar em uma chaleira de água fervendo é formada por minúsculas gotas de água líquida.

Questionamentos para os alunos durante a explicação:
·        O que é gelo?
·        Como são formadas as nuvens?
·        O que acontece com os cubos de gelo quando deixamos fora da geladeira?
·        Se você expirar (isto é, soltar o ar) pela boca, próximo a um espelho, ele fica embaçado. Por que isso ocorre?
·        Para onde vai à água da roupa que seca no varal?



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Experimentando:
OBSERVE:
 Preparamos uma chaleira com água e deixamos ferver.
Após fervida colocamos um pires, cobrimos a chaleira.
Após alguns minutos, retirou o pires e observou sua superfície.

RESPONDA:
·        O que pode ser observado no pires?      
·        Explique o que aconteceu.
·        Qual o nome da mudança de estado físico observada nesse caso?
http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT7LwXp2QYIK4QyN63Bc54sCfNzfrpGXP6mIpgqJOIEmlsvT7lm
Neste caso podemos levar as crianças a cozinha da escola caso não exista laboratório de ciências,para realizar a experiência.

Finalizando:
·        Pedir que a criança registre sua experiência no caderno.
·        Resolver uma atividade em folha xerocada para fixação do conteúdo.


http://1.bp.blogspot.com/-CFzVbcrd4Xo/T1GZJ-TvyAI/AAAAAAAATOA/jxf43qrvaeY/s1600/ATIV+CIENC+GEOGRAF+TERRA+SOLO+SIST+SOLAR+PONT+CARDEAIS+MAPS+REGIOES+615.jpg
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 Aula :A importância da água
Objetivo
- Saber que não existe vida sem água.

Conteúdo
- Recursos naturais.

Anos
- Turma de  2º. Ano
Material necessário
-Batata, sal, colher e cartolinas.

Tempo estimado
-Duas aulas. .

1ª momento
Começando perguntando: "Onde encontramos água?". A ideia é que a turma perceba como essa substância é abundante. Informe que, além de rios e mares, existe água também no subsolo (reservatórios subterrâneos) e no ar atmosférico (sob a forma de vapor). Depois, peça que as crianças falem sobre o uso da água no dia a dia. Elas dirão que a usam quando tomam banho, escovam os dentes etc. Aproveitando para questioná-las quanto à origem da água que consumimos. É importante que as crianças percebam que ela vem da natureza.
2ª momento
Relembrar com os alunos os lugares onde podemos encontrar água na natureza e questione-os sobre a sua importância. Explique que todos os seres vivos necessitam de água para manter suas funções vitais. Para verificar a presença de água em um vegetal, faça um pequeno buraco em uma batata cortada ao meio e coloque uma boa quantidade de sal nessa cavidade. Deixe-a repousando enquanto você promove as discussões seguintes. No local em que o sal foi depositado, vai se formar uma poça de água, pois o sal "puxa" (por osmose) o líquido
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presente no interior do tubérculo. Pergunte se existe água também no corpo humano e verifique se eles sabem como comprovar que sim. Explique: quando transpiramos ou urinamos, perdemos água e é por isso que sentimos sede.

3ª etapa
Verifique o que os alunos sabem sobre como evitar o desperdício de água. Peça que deem sugestões de uso racional (não deixar a água correr enquanto escovam os dentes, evitar banhos longos etc.). Em duplas, peça que produzam filipetas com dicas de preservação que, mais tarde, componham um mural.
Produto final
Solicite que os alunos produzam cartazes que chamem a atenção de outras turmas para a questão do uso consciente da água. Selecione os locais para fixação na escola de acordo com o fluxo de pessoas e a presença de água (perto de banheiros e bebedouros, por exemplo).

Avaliação
Verifique se, nos cartazes produzidos pelas crianças, há conexão entre os assuntos e sugestões adequadas para o uso consciente de água.
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Sensibilizar os alunos quanto a importância da água, contribuindo na conscientização da necessidade da preservação desse recurso, e dentro disso, na mudança dos hábitos do seu consumo.
Estratégias e recursos da aula
As estratégias utilizadas serão:
- Aula interativa;
- Uso do Laboratório de Informática ou Sala de Vídeo.


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Observação:
Um dia antes desta aula  pedir para os alunos trazerem de casa jornais e revistas velhas a fim de serem empregados em uma atividade proposta nestas aulas.
Motivação:
Para iniciar a aula o professor poderá iniciar perguntando aos alunos se no dia da aula fizeram uso da água- se escovaram os dentes, beberam água, etc. Após isso, pergunte para os alunos o que é fazer uso consciente da água e se eles tiveram a preocupação em utilizá-la desta forma. O objetivo destas perguntas iniciais é trazer a pauta o tema que será tratado na aula.

28-03-08_0816.jpgCartaz produzido








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Aula: agua.jpgPlaneta Água
Composição: Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte                                                     
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam                                                        
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
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Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...(2x)
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Sugerir que os alunos leiam a letra da música juntamente com o professor em voz alta. Após esta leitura, perguntar aos alunos o que acharam desta letra, e qual a importância da água na vida deles. O intuito desta indagação é incitar a participação deles.
Em seguida, o professor poderá mencionar que em diferentes tarefas do cotidiano, como na higiene pessoal, na culinária, na irrigação dos jardins e hortas, para lavar o quintal, lavar o carro, entre outras, fazemos uso da água.
É importante, neste momento, o professor enfatizar a importância da água para a vida humana, sendo que precisamos bebê-la para sobreviver. Além disso, ela é imprescindível para a agricultura etc. Ele poderá ainda dizer que o intuito da presente aula é abordar a importância da água e da preservação de suas nascentes.
         Continuando nossa aula com a música Planeta Água de Guilherme Arantes.
Observando a letra da música, os alunos enumeraram os versos, circularam todas as palavras ÁGUA que aparecem na letra, pintando-as de azul. Em seguida, pintaram de verde os versos que representam o ciclo da água, circulando-os.
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fotos de atividades da agua para o blog 003.jpg


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Jogo da água
Para jogar, o professor entregará aos alunos tampas de garrafa pet, para servirem como peças para a atividade. Além disso, explicará que o sinal da 'torneira' significa torneira pingando, porquanto quem cair nesta casa está desperdiçando água e terá de voltar ao início do jogo. Quem cair na casa do 'chuveiro' avança duas casas no tabuleiro. Do mesmo modo, quem cair na casa da 'chuva' pode jogar duas vezes. Contudo, quem cair em 'fábrica poluída' fica duas rodadas sem jogar. Do mesmo modo, quem cair na 'banheira' permanece nesta casa até que outro jogador ocupe seu lugar.
Observamos que este jogo tem por intuito, através da atividade lúdica, a conscientização quanto a importância da economia da água, ou seja, o uso consciente da mesma.
Ao final, os alunos terão como atividade criar outras regras para o jogo, pensando na questão da economia da água. Sendo assim, poderão aprimorar estas regras por escrito e apresentá-las para os demais grupos.
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ATIVIDADE 1
Os alunos serão divididos em grupo de três alunos. O professor deverá entregar a cada grupo um jogo, também denominado “jogo da água” (Fig. 1
ATIVIDADE 2
Tendo em vista enriquecer a problematização deste assunto, e visando trabalhar de forma mais descontraída, e, buscando, sobretudo instigar o senso crítico e a reflexão dos alunos, o professor poderá passar um vídeo (Fig. 4), de 2 minutos e 16 segundos intitulado “Turma da Mônica- Economizar Água”, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=SlfpR8IgQeY&feature=related .
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Figura 4- Imagem do vídeo- Turma da Mônica- Economizar Água
Após a apresentação do vídeo o professor discutirá com os alunos a opinião destes quanto aos aspectos tratados no mesmo, tais como:
• Para que devemos economizar água?
• O que podemos fazer para economizar?
ATIVIDADE
Dentro do contexto de descontração para problematizar este tema, os alunos deverão confeccionar uma listagem de dicas de preservação da água (Fig. 2) para levarem para compartilhar com a família. Para isso, eles receberão jornais, revistas, cola, tesoura e folhas de papel pardo.
Nesta listagem, haverá espaços abertos para que os familiares complementem dando outros exemplos de economia que praticam em suas casa, ou que podem adotar pensando na preservação da água.

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Figura 2- Dicas de preservação da água
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Poluição da água
 Introdução
            A água é usada para diferentes fins, serve para ser bebida, para tomar banho, para lavar roupas e utensílios. Além disso, abastece as cidades, sendo também utilizada nas indústrias e na agricultura. Devido a isso tudo, a água deve ter aspecto limpo, pureza de gosto e estar livre de microrganismos patogênicos, ou seja, causadores de doenças. Isso é obtido através de tratamento, desde de sua retirada nas fontes até a chegada nas residências. A poluição da água indica que um ou mais de seus usos foram prejudicados, o que pode atingir o homem de forma direta ou indireta.
Objetivos
  • Desenvolver conscientização dos alunos para o problema da poluição da água.
  • Diferenciar esgoto doméstico de industrial, reconhecendo as implicações aí existentes para o meio ambiente.

Materiais
Tampinhas, barbante, cola, tesoura, papéis, potes plásticos variados, tecidos, tinta, jornal, etc.
Estratégias
1)  Explicar os vários tipos de poluição ambiental existentes, ressaltando a poluição da água.
2) Questionar os alunos sobre como ocorre a poluição das águas. Conduzir o questionamento para ressaltar os três itens abaixo:
  • Deposição de esgoto doméstico e industrial nos rios.
  • Falta de saneamento básico.
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  • Falta de educação e consciência ecológica da população.
3) Aprofundar a discussão sobre os itens acima e/ou outros que surgirem, solicitando a opinião dos alunos sobre essas questões, e aprimorando a oralidade e a análise crítica do educando.
4) ler juntamente com as crianças o texto (terá água quando ficarmos velho?)
5) Dividir a sala em dois grupos e informar a atividade a ser realizada. Esta será um trabalho de artes plásticas coletivo. Portanto, faz-se necessário que o grupo discuta como e quais materiais serão utilizados para sua realização.
6) Um grupo representará um rio poluído e deverá analisar se a poluição é proveniente de esgoto doméstico e/ou industrial; enquanto o outro, as ações que a comunidade deverá fazer para não poluir, representando também como esperam que o mesmo rio fique após as intervenções.
Sugestões
Se perto da escola houver um rio poluído, os alunos poderão fotografá-lo e discutir a sua situação, tentando descobrir o principal foco da poluição. Pode-se depois realizar uma intervenção na própria comunidade, através de um plano de ação discutido e organizado previamente.
Atividade em grupo:
Em um cartaz representar as formas de poluir os rios, marés e lagos. Para que possamos ser consciente e reciclar o lixo.




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Atividade de casa
(serão divididos em vários momentos  no decorrer do semestre para realização das atividades propostas)
Pesquisando  em casa

1º atividade
Pesquise em jornais, revistas, Internet, imagens que representam as formas de poluir e desperdiçar a água e o uso da água potável em nossas casas. Fizemos um varal na sala e cada um pôde expor sua pesquisa.
Poluição da água: Problema sério que a sociedade enfrenta: a poluição dos rios e mares, já sabemos que é errado jogar lixo nas ruas, rios e mares, mas ainda existem rios poluídos. A turminha vem para pedir mais cooperação e conscientização para esse problema.
Propor  aos alunos a observação e análise de águas (juntamente com a família) de origens diferentes (rio, manancial, lago etc). Para tanto, utilize critérios como:
a) lixo flutuante ou acumulado nas margens
. Nenhum lixo (boa qualidade)
. Pouco lixo ou apenas árvores, folhas, aguapés (qualidade média )
. Muito lixo (água poluída)
b) peixes
. Muitos (boa qualidade)
. Poucos, raros (qualidade média)
. Nenhum ou só guarus (água poluída)
c) material sedimentado
. Ausência, não é possível medir (boa qualidade)
. Baixa quantidade, menos de três milímetros (qualidade média)
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. Alta quantidade, mais de três milímetros (água poluída)
Obs.: utilize um copo cheio de água para essa experiência.
d) cheiro
. Nenhum (boa qualidade)
. Fraco, de mofo ou capim (qualidade média)
. Fétido ou cheiro de ovo podre (água poluída)
Atenção: oriente os alunos no manuseio do material coletado e na utilização correto e equipamentos como luvas, aventais, máscaras etc. lembrando que a atividade deverá ser registrada através de fotos, anotações e observações realizadas.
2° atividade:
Confecção de um cartaz :orientando para que estude um ecossistema aquático brasileiro. Obedecendo  o estudo nos seguintes  aspectos:
a) características gerais e capacidade de adaptação dos seres vivos que compõem o ecossistema;
b) cadeia alimentar dos seres vivos aquáticos;
c) ação do homem nesses ecossistemas.
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3°atividade
:Fazer um levantamento e registro de sugestões dos alunos para evitar o desperdício de água

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http://www.cedae.com.br/img/novosite/003003_residencia.jpg4° atividade
 Através da confecção de cartazes e elaboração de textos, o combate ao desperdício da água na escola e nas residências; para ser fixado na escola.




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5° atividade
A água é um elemento indispensável para a vida dos seres humanos, plantas e animais. Apesar da água ser tão importante em nossa vida, muitas vezes não a utilizamos corretamente, causando desperdício. Além disso, grande parte da água tratada é perdida por vazamentos. Desperdício e vazamentos podem acarretar falta de água para a população.
Pesquise com seus familiares e responda as questões abaixo:
  1. Como acontece o fornecimento de água na sua casa?
  2. Na sua casa há caixa d’água? Você sabe onde ela se localiza?
  3. A conta de água de sua família é elevada? Tente elencar os motivos que tornam a conta de água muito alta.










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10 PASSOS PARA AGIR BEM COM A ÁGUA
Mudando alguns hábitos você pode ajudar a preservar a água do mundo. Aprenda e repasse
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É urgente alterar hábitos, hábitos simples e perigosos, eles que já estão integrados em nosso dia a dia. E fazer com que todos, de pais a amigos e conhecidos (professores incluídos), sigam o exemplo. Por onde começar? Eis algumas dicas:
1.     Vou fechar a torneira durante a ducha, enquanto passo o sabonete no corpo
2. Vou agir igual, quando escovo os dentes – não faz sentido algum ficar vendo a água escorrer durante a escovação
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3. Vou jogar o lixo no lixo – e não dentro da privada, evitando assim o uso da descarga
4. Vou checar se a descarga está regulada, jeito simples de economizar água
5. Vou parar de jogar na rua o que tenho nas mãos: basta chover para que esse lixo seja levado pela água para o bueiro, onde o lixo ganha volume e provoca alagamento
6. Vou conversar com a vizinha e tenta convencê-la sobre o desperdício que é lavar a calçada. Porque a calçada não precisa de água, mas o planeta sim
7. Vou mostrar ao meu pai que o carro pode ser lavado com a medida de água de um balde, o que evita usar a mangueira livremente
8. Vou sugerir à minha mãe desviar a água da máquina de lavar para o tanque e, com ela, lavar o quintal
9. Também vou mostrar para ela que a água usada para lavar frutas e legumes serve depois para molhar as plantas
10. Vou mudar essa história de evitar o desperdício só em casa. Água é um bem coletivo – seja onde for, se estou gastando à toa, o resultado será negativo para todos nós.








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Tema: água tratada
1ª Atividade:  
O assunto de um exemplo: Um aluno da turma viajou para outra cidade e após ingerir água contaminada foi parar no hospital com diarréia e febre. A turma ficou interessada em pesquisar sobre o processo de tratamento da água e esgoto da cidade e investigar as doenças causadas pela falta de infraestrutura em algumas regiões do nosso país. md_0000041971.jpgPromova um
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momento de sensibilização utilizando recursos diversos que possam despertar nos alunos o desejo de estudar tal temática. Neste sentido, apresentar o texto aos alunos de forma criativa, cantando ou dramatizando. Ela fala sobre a água de um jeito diferente.
Questões para serem discutidas após a leitura da letra da música.
  • Você gostou da letra dessa música?
  • O que fala sobre a água?
  • Vamos seguir o caminho da água?
  • Por que é importante beber água tratada?
Agora imagine o caminho que a água está percorrendo na música. Faça um desenho desse caminho representando cada parte do texto
 Propor que  a turma faça uma investigação sobre o trajeto que a água faz até chegar a nossas casas e peça que cada aluno dê sua opinião sobre esse tema. Em seguida, defina um título para o Projeto: “Água para todos: saneamento básico e saúde”..
2° atividade:
Organizar a turma para uma roda de conversa e propor um diálogo sobre o que os alunos querem aprender com o estudo sobre “Água para todos: saneamento básico e saúde”. Prepare uma cartolina e registre nela os objetivos traçados pelos investigadores. Veja alguns exemplos abaixo:
Objetivos:
  • Descobrir os processos de tratamento da água;
  • Conhecer as doenças causadas pela falta de esgoto;
  • Identificar os processos de limpeza pública das ruas e avenidas da cidade;
  • Desenvolver o hábito do diálogo, da pesquisa e da troca de ideias.
Em seguida, é necessário construir juntamente com os alunos, os problemas a serem definidos, os alunos deverão criar questionamentos e dúvidas para delimitarem a abrangência
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da Pesquisa. Faz-se necessário, portanto, que o problema seja definido por meio de uma linguagem clara e objetiva e, preferencialmente, partindo de uma interrogação.
Logo após, as questões elaboradas pelos alunos, é importante instigá-los a pensarem sobre as Hipóteses, que deverão sinalizar para as possíveis soluções (respostas) para o/s problema/s proposto/s, tendo clareza do que os alunos pensam conhecer sobre o assunto, conhecimentos estes que serão testados por meio da Pesquisa
Como exemplo:
  • Como é feito o tratamento da água?
Hipótese: Existe um lugar em que a água é tratada misturando líquidos e passando de um cano para outro.
  • Quais os riscos que a falta de saneamento básico podem causar para a população?
Hipótese: Ficamos doentes se tomarmos água suja e sem filtrar.
  • Existe saneamento básico em todas as regiões do Brasil?
Hipótese: Não, já vi no jornal que algumas cidades não têm esgoto. As crianças brincam na água poluída ou nas enchentes.
  • Por que não podemos consumir água diretamente dos rios e lagos?
Hipótese: Porque ficamos doentes.
  • Como acontece o fornecimento de água em nossa casa?
Hipótese: Por meio de canos que ficam embaixo da terra.
 Não se esqueça de criar um momento para a socialização dos problemas levantados e das possíveis soluções
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3° Atividade:
Apresentar o texto e  solicitar que os alunos desenhem, numa folha de papel como acham que acontece o tratamento de água e a distribuição de água potável até as nossas casas.
Estimule os alunos a usarem a imaginação. Depois peça que mostrem seus desenhos aos colegas e professor. Organize uma exposição no mural da sala de aula.
Explorando o texto
Discuta com a turma as informações presentes nos textos, durante a leitura dos mesmos.

4° atividade:
MAQUETE DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
 Depois das leituras dos textos, das pesquisas, orientar os alunos na construção de uma maquete para a exposição. Para isso organize a turma em dois grupos, o 1º grupo ficará responsável em criar a maquete da Estação de Tratamento de Esgoto e o 2º grupo a maquete da Estação de Tratamento de Água.maquete 1maquete 2Faça uma lista com os alunos dos materiais necessários e a quantidades de cada item para a construção das maquetes.

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5° atividade COMO A ÁGUA CHEGA ÀS NOSSAS CASAS?
Professor, informe os alunos que a água retirada dos rios para abastecer a população precisa ser tratada antes de ser consumida.
Nas estações de tratamento, as impurezas da água são eliminadas com a aplicação de produtos químicos e a realização de várias filtragens. Depois, de limpa, a água é armazenada em reservatórios. Por fim, ela é distribuída para o município.
PARA ONDE VAI A ÁGUA QUE SAI DAS CASAS?
A água suja e os dejetos produzidos nas moradias, estabelecimentos comerciais, indústrias e escolas, por exemplo, voltam para os rios na forma de esgoto. Antes de ser lançado nos rios, o esgoto deve passar por estações de tratamento para evitar a contaminação das águas.

Estação de tratamento











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captação de água
 Questionar os alunos:
  1. O que acontece com a água nas estações de tratamento?
  2. Por que o esgoto deve passar por estações de tratamento antes de ser lançado no rio?
  3. Por que a água precisa ser tratada antes de ser consumida?
  4. De onde vem a água que você consome?
  5. Para onde vai a água suja produzida em sua casa?
  6. Existem estações de tratamento de água em seu município?
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTyBt3X6MENjKu4QppMM5FcUWnNgvF8EhsmSkl60Tt14U_L-Va4cwMUITOS RIOS ESTÃO POLUÍDOS
Quando se joga lixo nos rios, suas águas ficam poluídas ou contaminadas. Isso também ocorre quando se lança esgoto sem tratamento nos rios.

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A água poluída ou contaminada pode causar doenças e prejudicar os animais e plantas. Por isso, é importante não jogar lixo nos rios e tratar o esgoto. Fazendo isso também ajudamos a preservar o ambiente de vários animais e plantas que vivem nos rios.
Observe o desenho e responda os questionamentos:

rios poluidos Os 10 Rios mais Poluídos do Brasil: Lista com Nomes dos Sujos, Fotos
rio cai Os 10 Rios mais Poluídos do Brasil: Lista com Nomes dos Sujos, Fotos
  1. O que as imagens nos mostra?
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  1. O que polui a água do rio mostrado nas imagens?
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  1. O que pode acontecer com as pessoas que consumirem essa água?
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  1. As pessoas mostradas nas imagens parecem não gostar da situação do rio. Você gosta de ver rios como o mostrado nessas imagens? Por quê?
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  1. Para você qual a melhor solução para ajudar a resolver o  problema da poluição dos rios?
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Tema: doenças causadas pela água
Poluição da Água

A água limpa e fresca é essencial para todas as formas de vida. Infelizmente, desde que começamos a inventar máquinas e a construir grandes fábricas que a maior parte dos rios, lagos e mares da Europa têm sido utilizados como uma forma fácil de nos livrarmos do lixo. Esta atitude causou danos a muitas plantas e animais em milhares de quilômetros de rios, pondo em risco a saúde humana e poluindo também as águas costeiras.
    http://www.eb1-pias-alandroal.rcts.pt/IMAGES/pol_rio2.jpg

Poluição das Águas é um tipo de poluição causado pelo lançamento de esgoto residencial ou industrial não tratado em cursos d'água (rios, lagos ou mares) ou ainda pela contaminação por fertilizantes agrícolashttp://www.eb1-pias-alandroal.rcts.pt/IMAGES/peixe.gif
O conceito de água poluída compreende não só as modificações das propriedades físicas, químicas e biológicas da água, mas também a adição de substâncias líquidas, sólidas ou gasosas capazes de tornar as águas impróprias para os diferentes usos a que se destinam.
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A poluição da água está associada a diversos fatores:
- ao aumento da população
- ao desenvolvimento urbanístico
- e à expansão industrial.
Os mares, rios e lagos têm vindo a ser utilizados como um gigantesco caixote do lixo, ahttp://www.eb1-pias-alandroal.rcts.pt/IMAGES/praia.gifcreditando-se que grandes massas de água tudo diluem e tudo dispersam a uma velocidade suficiente para evitar qualquer poluição.
A poluição da água pode ter várias origens, tais como biológica, térmica, sedimentar e química. -

Doenças Relacionadas com a Água Poluída 
                            - Cólera
                            - Hepatite
                            - Poliomielite
                            - Diarréias infecciosas
                            - etc.

http://www.eb1-pias-alandroal.rcts.pt/IMAGES/bichos.gifÀs vezes, a água, que parece limpa, contém vírus, bactérias e parasitas (microrganismos patogênicos), que só podem ser vistos ao microscópio. Eles causam doenças como Hepatite, Disenteria, Cólera, Esquistossomose e muitas outras, prejudicando a nossa saúde.
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De olho na experiência
 Conversar com os alunos sobre as informações que coletaram nas entrevistas realizadas com os familiares e pessoas conhecidas. Depois, proponha que realizem, de forma simples, a experiência do tratamento água.
Como limpar a água?
Objetivo: Conhecer processos em uso, no tratamento (caso da filtração) e na obtenção de água potável.
Em uma jarra com água, coloque um pouco de terra e folhas secas. Essa água vai representar a coletada de lagos e rios, a ideia é agir de modo a “limpar” essa água.
Pegue uma garrafa PET de 2 litros e corte-a ao meio. Na parte do bico, coloque um chumaço de algodão por dentro da garrafa de modo a fechar o gargalo.
Coloque, depois, algumas pedras pequenas sobre o algodão e cubra com areia.
Despeje lentamente a água “suja” dentro da garrafa, fazendo-a passar pela areia. Por fim, compare a água antes e depois da ação do filtro.
experiência
Logo após, conversar com os alunos sobre a experiência realizada em sala de aula: e registre no caderno
  • Vocês gostaram de realizar a experiência?
  • O que mais chamou atenção?
  • Quais as etapas que a água passou para filtrar?
  • Que cor era a água antes da experiência e como ficou depois de filtrada?
Colocando em pratica
http://www.nossaescola.com/adm/imgbco/744.JPG Conversar com os alunos da turma sobre o que aprenderam com o tema: “Água para todos: saneamento básico e saúde”, enfatize que alguns cuidados são fundamentais para a manutenção da saúde e do bem estar da população e que, conforme foi pesquisado, a falta de saneamento básico ocasiona várias doenças, como Hepatite, Leptospirose, Cólera, Doenças de Pele, Diarreia, Tifo, Febre Amarela, Viroses, Amarelão, Esquistossomose, dentre outras.
Vivendo em um ambiente saudável, nos desenvolvemos e aprendemos mais e temos uma qualidade de vida bem melhor. Para isso, a cidade precisa de cuidados como limpeza pública de ruas e avenidas. Professor, peça aos alunos que investiguem com familiares e moradores, como anda o serviço de limpeza das vias públicas na cidade onde moram.
 Para finalizar elaborar , um texto coletivo em sua sala de aula, com a ajuda de todos os alunos.


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Para encerramento do projeto :
Convidar os pais e familiares dos alunos, para conhecerem todo o trabalho construído pela turma. Prepare o ambiente e a forma de apresentação, juntamente com os alunos, agende a data e os horários e providencie os materiais que julgar necessários.
Elabore juntamente com os alunos o convite para a apresentação, que poderá ser feito com  material reciclado.
 A abertura da exposição deverá ser com a passeata ecológica dentro da própria escola , onde as crianças apresentaram os cartazes e faixas construídas por elas.

Exemplos de como pode ser construído essa exposição:
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CONCLUSÃO
            Quando foi proposto à turma do 5º período de Pedagogia  em especial ao grupo em questão uma proposta de trabalho em que teríamos que desenvolver um projeto em que o tema seria a água, as expectativas não foram muitas, tivemos um pouco de receio devido o tamanho do trabalho e as dificuldades pessoais que encontraríamos para o desenvolvimento do mesmo, no entanto a oportunidade de conhecer e aprofundar sobre a temática nos possibilitou um entendimento maior sobre o desenvolvimento escrito com a possibilidade da prática para as demais alunas da turma arco-íris do 5º período de pedagogia.
            Ao iniciarmos o trabalho não podemos dizer que foi uma tarefa muito fácil, mas, podemos constatar que com um pouco mais de esforço também não era impossível. Tivemos o cuidado durante o nosso planejamento de pensarmos em uma proposta de trabalho que tivesse como objetivos simples e desenvolvido no corpo do nosso trabalho, proposta em que pudéssemos desenvolver na criança, vontades e interesses sociais como:
·        Contribuir para a não erosão, destruição e descaracterização da natureza de forma global.
·        Proporcionar os meios de acesso à  cultura, à educação e a ciência.
·        Proteger o meio ambiente e combater a poluição.
·        Contribuir com a preservação das florestas, da fauna e a flora.
·        Promover programas de construção e consciência para o não desperdício da água.
·        Ampliar o  conhecimento do aluno, seus valores e seu contexto sócio-cultural, tendo acesso ao conhecimento de mundo de maneira sistematizada.
            Foi extremamente prazeroso o desenvolvimento do trabalho  que priorizou a água ,um bem tão necessário a sobrevivência de todas as espécies.
Ser orientada por uma professora tão atenciosa e harmoniosa sem dúvida alguma contribuiu e muito para um melhor aproveitamento deste momento que com certeza vai ser de grande valia para o grupo e que muito vai contribuir com a nossa  formação pessoal e profissional.Fica aqui o nosso agradecimento a professora Kênia que muito contribui para o nosso aprendizado.

































































































































































































































      








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