terça-feira, 21 de maio de 2013
Multiplas linguagens
MULTIPLAS LINGUAGENS DE MENINOS E MENINAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
MárciaGobbi-mgobbi@usp.br
Artes culturais
Na infância é uma construção social sendo que os meninos e as meninas são considerados sujeitos históricos onde manifestam práticas vivenciadas, fantasias desejos sendo capazes de compreender e expressar o mundo cultural.
Apartir das múltiplas linguagens as crianças brincam individualmente ou coletivamente relacionando-se com os outros de forma diversas voltadas para demais aspectos da vida.
As crianças quando ouvidas nos mostram que é possível formular conhecimentos e saberes muito além das linguagem verbal e escrita.
Utilizam diferentes linguagens e manifestações expressivas.
Tais como:
Desenho, pintura, esculturas,danças teatro,gestos palavras choro e texturas.
Cabe ao educador ou até mesmo a instituição proporcionar e valorizar as demais formas expressivas que fazem parte do dia a dia da criança ao qual envolve o seu corpo. EX: Coreografia. O tocar de uma música. Movimento das refeições. Barulho de talheres. Com o uso de matérias como a massa de modelar, desenvolve-se expressões artísticas que é importante no desenvolvimento da identidade e da autonomia.
O teatro a dança e a música está presente em todos os momentos da vida e atua como um elo entre as gerações de uma mesma família e membros da comunidade. Garantir um repertório amplo de ritmos e sons é garantir o acesso á cultura. Ex: Cantigas de roda, dança acompanhar músicas com palmas, saber o sons e o nome de vários instrumentos são alguns dos conteúdos trabalhados em creches e pré – escolas. As crianças descobrem fontes sonoras ao bater, sacudir ou empurrar objetos, ao som do chocalho. A atividade ainda é mais proveitosa quando estimulada pelo educador.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil de dezembro de (Resolução n• 5 de 17 de dezembro de 2009), as propostas pedagógicas da educação Infantil devem respeitar princípios estéticos voltando-se para diferentes manifestações artísticas e culturais que considerem a diversidade cultural, religiosa, étnica,econômica e social do país.
É importante oportunizar as nossas crianças de expor suas idéias, argumentar, criticar e inventar formas e modo novo de representar o mundo e materializar os mesmos. Sendo considerados como sujeito construtor de seus conhecimentos.
Muitas vezes os traçados das crianças ficam no imaginário e os desenhos das crianças podem ser considerados como metáfora visuais, formas de explicar abstrações tais como o amor a alegria.
Muitas vezes penduramos as criações das crianças no varal e nem nos preocupamos em dialogar com quem o fez. Colocamos em saquinhos de plásticos e armários as obras das crianças.
A,CRIAÇÃO DE TEXTURAS PROPORCIONA AS CRIANÇAS CRIAÇÕES E DESCOBERTAS INTERESSANTES E PODEM SER SEGUIDOS DE OBSERVAÇÕES VISUAIS E TÁTEIS DAS TEXTURAS.
DESENHAR E PINTAR As crianças desenham com diferentes matérias e através dos traçados procura-se conhecer, reconhecer-se e ser reconhecido. Devemos oferecer as crianças vários objetos como carvão, pedras, lápis texturas, pincel, barbante nylon, cobre entre outros.
Boi de sucata: Cola branca Rolo de papel higiênico Copinho de danone Fitas coloridas Papeis colorido Palito de picolé Pincel, lantejoula,olhinhos
É importante oferecer as nossas crianças oportunidades de freqüentar teatro, museus e a ter acesso a vários gêneros literários (contos, romances, poesias) e assistir a espetáculos de danças, artes plásticas e gráficos, fotografia,cinema etc.
Citação:
Quando as crianças têm muitas oportunidades e experiências para usar a imaginação e criar efeitos e emoções diferentes por meios de suas atividades artísticas, elas podem ser orientadas para maiores desafios por meio da reflexão sobre a arte de fazer bagunça.
Tipos de planejamentos
Tipos de planejamentos
Planejamento É um processo de tomada de decisões e de
comunicação sobre os objetivos que se devem atingir no futuro visando
transformar uma dada realidade, de uma maneira mais ou menos controlada.
O Planejamento Participativo é a
busca de uma visão múltipla, integrada e sustentável de desenvolvimento.
O plano é um guia de orientação, pois nele
são estabelecidas as diretrizes e os meios de realização do trabalho docente.
Sua função é orientar a prática partindo da exigência da própria prática.
O plano da escola é um documento
mais global; expressa orientações gerais que sintetizam, de um lado, as
ligações da escola com o sistema escolar mais amplo e, de outro, as ligações do
projeto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente ditos.
O plano de ensino (ou plano de unidade) é a previsão dos objetivos e tarefas do trabalho docente para o ano ou semestre; é um documento mais elaborado, dividido por unidades seqüenciais, no qual aparecem objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológicos.
O plano de aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um caráter específico.
O plano de ensino (ou plano de unidade) é a previsão dos objetivos e tarefas do trabalho docente para o ano ou semestre; é um documento mais elaborado, dividido por unidades seqüenciais, no qual aparecem objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológicos.
O plano de aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um caráter específico.
O planejamento escolar é uma tarefa
docente que inclui tanto a previsão das atividades em termos de organização e
coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação
no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para programar as
ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente
ligado à avaliação.
PPP Constitui-se em um documento
produzido como resultado do diálogo entre os diversos segmentos da comunidade
escolar a fim de organizar e planejar o trabalho administrativo-pedagógico,
buscando soluções para os problemas diagnosticados.
6.1. MARCO REFERENCIAL: expressa
a posição da instituição que planeja em relação à sua identidade, visão de
mundo, utopia, valores, objetivos, compromissos. Indica o 'rumo', o
horizonte, a direção que a instituição escolheu, fundamentado em elementos
teóricos da filosofia, das ciências, apoia-se em crenças, na cultura da
coletividade envolvida. Implica, portanto, opção e fundamentação.
A função maior do Marco
Referencial é a de tensionar a realidade no sentido da sua
superação/transformação e, em termos metodológicos, fornecer parâmetros,
critérios para a realização do Diagnóstico. Está
organizado da seguinte forma:
6.2. DIAGNÓSTICO:A comunidade
escolar deve levantar as características atuais da escola, suas limitações e
possibilidades, os seus elementos identificadores, a imagem que se quer
construir quanto a seu papel na comunidade em que
está inserida. Esse levantamento dos traços identificadores da escola
constitui um diagnóstico que
servirá de base para a definição dos objetivos a perseguir, do modelo de
gestão a ser adotado, dos conteúdos que devem ser trabalhados, das formas de
organização e funcionamento da unidade escolar e sua função social no
contexto local e global.
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Internet na escola e inclusão
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – BELO HORIZONTE
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
PROFESSORA: ANA PAULA SÌNTESE DE TEXTO
ALUNA: CRISTINA DASILVA RESENDE 6º
PERÍODO
2.1.
Internet na escola e inclusão
Marco
Silva*
A Internet na escola é exigência do novo ambiente de
comunicação cultural que surge com a interconexão mundial de computadores em
forte expansão no início do século XXI. Novo espaço de sociabilidade, de
organização, de informação, de conhecimento e de educação. A educação do
cidadão não pode estar alheia ao novo contexto socioeconômico-tecnológico, mas
na informação digitalizada como nova infra-estrutura básica, como novo modo de
produção. A educação on-line ganha adesão nesse contexto e tem aí a perspectiva
da flexibilidade e da interatividade próprias da Internet.
Se a escola não inclui a Internet na educação das
novas gerações, ela está na contramão da história, alheia ao espírito do tempo
e, criminosamente, produzindo exclusão social ou exclusão tecnológica. Quando o
professor convida o aprendiz a um site, ele não apenas lança mão da nova mídia
para potencializar a aprendizagem de um conteúdo curricular, mas contribui
pedagogicamente para a inclusão desse aprendiz. Essa mediação ocorre a partir
de uma ambiência comunicacional não mais definida pela centralidade da emissão,
como nos media tradicionais (rádio, imprensa, televisão), baseados na lógica da
distribuição que supõe concentração de meios, uniformização dos fluxos,
instituição de legitimidades. Na cibercultura, a lógica comunicacional supõe rede
hipertextual, multiplicidade, interatividade, imaterialidade, virtualidade,
tempo real, multissensorialidade e multidirecionalidade (Lemos, 2002; Levy,
1999).
A contribuição da educação para a inclusão do
aprendiz na cibercultura exige um aprendizado prévio por parte do professor. Não
basta convidar a um site para se promover inclusão na cibercultura. O professor
precisará se dar conta de exigências da cibercultura oportunamente favoráveis à
educação cidadã. A arquitetura não linear das memórias do computador viabiliza
textos tridimensionais dotados de uma estrutura dinâmica que os torna
manipuláveis interativamente. No ambiente on-line, os sites hipertextuais
supõem:
a) intertextualidade: conexões com outros sites ou documentos;
b)
intratextualidade: conexões com o mesmo documento;
c) multivocalidade: agregar multiplicidade de pontos
de vistas;
d) navegabilidade: ambiente simples e de fácil acesso
e transparência nas informações;
e) mixagem: integração de várias linguagens: sons,
texto, imagens dinâmicas e estáticas, gráficos, mapas;
f) multimídia:
integração de vários suportes midiáticos (Santos, 2003, p.
Na perspectiva do hipertexto, o professor constrói
uma rede (não uma rota) e define um conjunto de territórios a explorar. Ele
oferece múltiplas informações (em imagens, sons, textos, etc.), sabendo que
estas potencializam, consideravelmente, ações que resultam em conhecimento. O
professor estimula cada aluno a contribuir com novas informações e a criar e
oferecer mais e melhores percursos, participando como co-autor do processo de
comunicação e de aprendizagem.
Na cibercultura, ocorre a transição da lógica da
distribuição (transmissão) para a lógica da comunicação (interatividade). Isso
significa modificação radical no esquema clássico da informação baseado na
ligação unilateral emissor – mensagem – receptor:
a) o emissor
não emite mais, no sentido que se entende habitualmente, uma mensagem fechada,
oferece um leque de elementos e possibilidades à manipulação do receptor;
b) a mensagem
não é mais "emitida", não é mais um mundo fechado, paralisado,
imutável, intocável, sagrado, é um mundo aberto, modificável na medida em que
responde às solicitações daquele que a consulta;
c) o receptor
não está mais em posição de recepção clássica, é convidado à livre criação, e a
mensagem ganha sentido sob sua intervenção.
Na perspectiva da interatividade, o professor pode
deixar de ser um transmissor de saberes para converter-se em formulador de
problemas, provocador de interrogações, coordenador de equipes de trabalho, sistematizado
de experiências e memória viva de uma educação que, em lugar de prender-se à
transmissão, valoriza e possibilita o diálogo e a colaboração. Os fundamentos
da interatividade São três basicamente:
a)
participação – intervenção: participar não é apenas responder "sim"
ou "não" ou escolher uma opção dada, significa modificar a mensagem;
b)
bidirecionalidade – hibridação: a comunicação é produção conjunta da emissão e
da recepção, é co-criação, os dois pólos codificam e decodificam;
c)
permutabilidade – potencialidade: a comunicação supõe múltiplas redes articulatórias
de conexões e liberdade de trocas, associações e significações.
A Internet comporta diversas interfaces. Cada
interface reúne um conjunto de elementos de hardware e software destinados a
possibilitar aos internautas trocas, intervenções, agregações, associações e
significações como autoria e co-autoria. Pode integrar várias linguagens (sons,
textos, fotografia, vídeo) na tela do computador. Algumas das interfaces
on-line mais conhecidas são chat, fórum, lista, blog, site. Como ambientes ou
espaços de encontro, propiciam a criação de comunidades virtuais de
aprendizagem. O professor pode lançar mão dessas interfaces para a co-criação
da comunicação e da aprendizagem em sua sala de aula presencial e on-line. Elas
favorecem integração, sentimento de pertença, trocas, crítica e autocrítica,
discussões temáticas, elaboração, colaboração, exploração, experimentação,
simulação e descoberta.
As perspectivas para a educação atual não conclui que
internet na escola é garantia da inserção crítica das novas gerações e dos
professores na cibercultura. O professor convida o aprendiz a um site, mas a
aula continua. Professor e aprendizes experimentam a exploração navegando na
Internet, mas o ambiente de aprendizagem não estimula fazer do hipertexto e da
interatividade próprios da mídia on-line uma valiosa atitude de inclusão cidadã
na cibercultura. Assim, mesmo com a Internet na escola, a educação pode
continuar a ser o que ela sempre foi: distribuição de conteúdos empacotados
para assimilação e repetição. Cada professor, com seus aprendizes, podem criar
possibilidades, as mais interessantes e diversas.
A dinâmica e
as potencialidades da interface on-line permitem ao professor superar a
prevalência da pedagogia da transmissão. Na interface, ele propõe
desdobramentos, arquiteta percursos, cria ocasião de engendramentos, de
agenciamentos, de significações. Ao agir assim, estimula que cada participante
faça o mesmo, criando a possibilidade de co-professorar o curso com os aprendizes.
Essas iniciativas devem acontecer preferencialmente em todas as modalidades de
ensino dentre elas Educação Especial, EJA, Série iniciais e assim vai com o
único objetivo de contribuir com a formação do cidadão.
PROFESSORA: ANA PAULA SÌNTESE DE TEXTO
ALUNA: CRISTINA DASILVA RESENDE 6º PERÍODO
3.3.
Desafios da televisão e do vídeo à escola
José
Manuel Moran
A televisão, o cinema e o vídeo os meios de comunicação audiovisuais desempenham, indiretamente, um papel educacional
relevante. Passam-nos continuamente informações, interpretadas; mostram-nos
modelos de comportamento, ensinam-nos linguagens coloquiais e multimídia e
privilegiam alguns valores em detrimento de outros. Ela alimenta e atualiza o
universo sensorial, afetivo e ético que crianças e jovens e grande parte dos adultos
- levam a para sala de aula. Como a TV o faz de forma mais despretensiosa e
sedutora, é muito mais difícil para o educador contrapor uma visão mais
crítica, um universo mais abstrato, complexo e na contramão da maioria, como a
escola se propõe a fazer. a fala da escola é muito distante e intelectualizada e
fala de forma impactante e sedutora – a escola, em geral, é mais cansativa.
Sendo assim a realidade dos alunos com relação a
escola, professores tentam tratar a
diferença de funções e da missão da televisão e da escola. A TV somente
entretém, enquanto a escola educa. Justamente porque a televisão não diz que
educa o faz de forma mais competente. Os meios de comunicação, principalmente a
televisão, desenvolvem formas sofisticadas multidimensionais de comunicação
sensorial, emocional e racional, superpondo linguagens e mensagens que
facilitam a interação, com o público. A televisão e o vídeo partem do concreto,
do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexem com o
corpo, com a pele, as sensações e os sentimentos – tocam-nos e
"tocamos" os outros, estão ao nosso alcance por meio dos recortes
visuais, do close, do som estéreo envolvente. Isso nos dá pistas para começar
na sala de aula pelo sensorial, pelo afetivo, pelo que toca o aluno antes de falar
de idéias, de conceitos, de teorias.
Partir do concreto para o abstrato, do imediato para
o mediato, da ação
para
a reflexão, da produção para a teorização. A eficácia de comunicação dos meios
eletrônicos, em particular da televisão, deve-se também à capacidade de
articulação, de superposição e de combinação de linguagens diferentes imagens,
falas, música, escrita com uma narrativa fluida, uma lógica pouco delimitada,
gêneros, conteúdos e limites éticos pouco precisos, o que lhe permite alto grau
de entropia, de flexibilidade, de adaptação à concorrência, a novas situações.
Há uma crescente dificuldade de comunicação entre o professor
adulto e as crianças e os jovens. A forma de organizar a informação e de
transmiti-la do professor é mais seqüencial, abstrata, erudita. Crianças e
jovens, que navegam intensamente pela Internet, vêem muita TV e participam de
contínuos jogos eletrônicos, pensam de uma forma mais sensorial, concreta,
plástica, multimídica, "linkada", coloquial. Eles se expressam com
muita intensidade emocional e pouca riqueza verbal erudita. Há um abismo que
nos separa nas preferências, nos interesses, nas formas de pensar, de
pesquisar, de interagir. As crianças são mais rápidas, impacientes,
"multitarefas", "multitelas", sempre prontas para fazer,
produzir algo diferente e com dificuldade de sistematizar, de formular novas
sínteses.
Os
adultos, precisam fazer um esforço enorme para transformar a forma de pensar,
de integrar imagens, sons e textos, de organizar ao menos hipertextualmente
nossa pesquisa e comunicação. Temos de aproximar ao máximo nossa linguagem da
dos alunos, nossa abordagem da deles, nossas vivências das deles. O caminho que
pode dar certo é focar mais a relação afetiva, gostar dos alunos como eles são,
chamá-los para participar, aproveitar todo o potencial para motivá-los,
valorizá-los, incentivá-los. A escola precisa observar o que está acontecendo
nos meios de comunicação e mostrar isso na sala de aula, discutindo tudo com os
alunos, ajudando-os a que percebam os aspectos positivos e negativos das
abordagens sobre cada assunto.
Educar com novas tecnologias é um desafio que até
agora não foi enfrentado com profundidade. Apenas aconteceu adaptações,
pequenas mudanças. Podemos aprender continuamente, de forma flexível, reunidos
numa sala ou distantes geograficamente, mas conectados por meio de redes de
televisão e da Internet. O presencial torna-se mais virtual, e a educação a
distância torna-se mais presencial. Os encontros em um mesmo espaço físico
combinam-se com os encontros virtuais, a distância, por meio da Internet e da
televisão. Estamos aprendendo, fazendo. Os modelos de educação tradicional não
nos servem mais. Experimentar, avaliar e experimentar novamente é a chave para
a inovação e a mudança desejadas e necessárias.
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – BELO HORIZONTE
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
PROFESSORA: ANA PAULA SÌNTESE DE TEXTO
ALUNA: CRISTINA DASILVA RESENDE 6º PERÍODO
4.3.
O que é um bom curso a distância?
José
Manuel Moran *
Um bom curso é aquele que nos empolga que nos surpreende
que nos façam pensar, que nos envolve ativamente, que traz contribuições
significativas e que nos põe em contato com pessoas, experiências e idéias
interessantes. Depende de um conjunto de fatores previsíveis e de uma
"química", ou seja, de uma forma de juntar os ingredientes de um modo
especial, que faz a diferença. No fundamental, tanto um curso presencial quanto
um curso a distância de qualidade possuem os mesmos ingredientes: Ambos
dependem, em primeiro lugar, de termos educadores maduros, intelectual e
emocionalmente, pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e
dialogar. Pessoas com as quais valha à pena entrar em contato, porque vamos
sair enriquecidos.
O grande
educador atrai não só pelas suas idéias, mas pelo contato pessoal. Há sempre
algo surpreendente, diferente no que diz, nas relações que estabelece, na sua
forma de olhar, na forma de comunicar-se, de agir. „ Ambos dependem também dos
alunos. Alunos curiosos e motivados facilitam enormemente o processo, estimulam
as melhores qualidades do professor, tornam-se interlocutores lúcidos e
parceiros de caminhada do professor-educador. Ambientes ricos de aprendizagem, uma
boa infra-estrutura física: salas, tecnologias, bibliotecas não são suficientes
para um curso a distancia seja considerado bom. Um bom curso é mais do que
conteúdo, é pesquisa, troca, produção conjunta. A
aprendizagem não se faz só na sala de aula, mas nos inúmeros espaços de
encontro, de pesquisa e de produção que as grandes instituições propiciam aos
seus professores e alunos.
Um
curso de qualidade depende muito da possibilidade de uma boa interação entre
seus participantes, do estabelecimento de vínculos, de fomentar ações de
intercâmbio. Quanto mais interação, mais horas de atendimento são necessárias.
Uma interação efetiva precisa ter monitores capacitados, com um número
equilibrado de alunos. Um bom curso de educação a distância procura ter um
planejamento bem elaborado, mas sem rigidez excessiva. Permite menos
improvisações do que uma aula presencial, mas também deve evitar a execução
totalmente hermética, sem possibilidade de mudanças, sem prever a interação dos
alunos. Existe a necessidade de uma flexibilidade, adaptar-se às diferenças
individuais, respeitar os diversos ritmos de aprendizagem, integrar as
diferenças locais e os contextos culturais. Respeita os estilos de aprendizagem
e as diferenças de estilo de professores e alunos. Personaliza os processos de
ensino-aprendizagem, sem descuidar do coletivo.
O brincar: como construção da autonomia e identidade
Brincar: O
Brincar como construção da autonomia e identidade na educação infantil em idade
pré-escolar.
Objetivo Geral:
Identificar
e analisar a contribuição do brincar na construção da autonomia e identidade da
criança em idade Pré-escolar na Educação Infantil.
Objetivos especificos:
•
Compreender a
importância do brincar no contexto da E.I.
•
Verificar a
capacidade que o brincar tem de estimular a criatividade e imaginação das
crianças enquanto brincam.
•
Compreender a
importância do educador enquanto mediador do bricar.
•
Analisar a
imporância do espaço para um brincar de qualidade.
•
Constatar se as
crianças da E.I enquanto brincam são encorajadas a pensar de maneira autônoma.
PROBLEMAS: Partindo de uma
inquietude observada por nós em ambiente de trabalho surgem as indagações:
Brincar? Como? Brincar de forma aleatória? O brincar realmente contribui para a
construção da autonomia e identidade da criança? Deve ser mediado? Como?
Brinquedos são de vital
importância para o desenvolvimento e a educação da criança por propiciar. O
desenvolvimento simbólico, estimular sua imaginação, sua capacidade de
raciocínio e sua Auto-estima, reconhecimento de
sua Identidade.”EU SOU”.
A
autonomia está ligada a capacidade do individuo de se auto-governar, moral e
intelectualmente( Kamii& Devries, 1991).
O brincar expressa a resposta da
criança diante de alguns conflitos. Na imprevisibilidade de Sua reações, esta
preserva sua AUTONOMIA, algo que deve ser
Construido.
•
Justificativa: Valorização do
ato de brincar como elemento fundamental da cultura da infância.
•
Convivência na diversidade.
•
Brincadeira, diversão e
participação.
•
Respeito a criança como sujeito
de cultura.
•
Brincando a criança se
humaniza, aprende a conciliar de forma efetiva a afirmação de si mesma. Através
do brincar a criança trabalha sua auto estima.
Com essa
iniciativa, a expectativa é contribuir para a facilitação do processo de estruturação
das oportunidades do brincar com intencionalidades dentro do ambiente de
educação infantil. Um brincar que contribua com o desenvolvimento não só
autonomia e identidade, mas, um desenvolvimento global da criança em idade
pré-escolar.
Referencial
teórico: Propiciando a brincadeira
cria-se um espaço no qual as crianças podem experimentar o mundo e internalizar
uma compreensão particular sobre as pessoas, os sentimentos e os diversos
conhecimentos. Portanto “Brincar é poder exercer a capacidade de criar,
através de brincadeiras, ou aprendizagens lúdicas, com espaço amplo para a
diversidade nas experiências, desenvolvendo através da linguagem simbólica a
auto-estima e a autonomia. (RCNEI, 1998 p.41).”
Referencial
teórico: De acordo com o RCNEI (2008, p.22):
“Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade
e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar
por meio de gestos, som faz com que ela desenvolva a sua imaginação”. Enquanto brinca a criança desenvolve
capacidades importantes, como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação.
Referencial teórico: “O brincar em situações
educacionais, proporciona não só um meio real de aprendizagem como permite
também que os adultos perceptivos e competentes aprendam sobre as crianças e
suas necessidades. (MOYLES,2007,p.12).”
Referencial teórico: De acordo com especialistas como
Montessori, Kamii e Piaget as crianças devem ser estimuladas a pensar de
maneira autônoma. A criança a partir do momento que consegue elaborar
regras, possibilidades e atitudes de liderança enquanto brinca,
automaticamente ela está em pleno desenvolvimento da sua identidade e
autonomia.
Referencial teórico: De acordo com Kamii: “A finalidade da
educação deve ser a de desenvolver a autonomia da criança”(Kamii,pg.33). O
RCNEI vai dizer que: ”Brincar funciona como um cenário no qual as crianças
tornam-se capazes não só de imitar a vida como também de transformá-la”.
(RCNEI. p.22. 1998).
Referencial teórico: Nesse
sentido, uma concepção de Educação Infantil deve traduzir intenções educativas
tendo como eixos norteadores a construção da identidade e da autonomia da
criança, o atendimento as necessidades de afeto, sono alimentação, higiene
e conhecimento. As atividades devem considerar a formação da criança nos
diversas dimensões: físicas, emocionais, afetivas,
cognitivo - lingüísticos e sociais. (BELO HORIZONTE. SMED, 2003, p.12).
Metodologia: Com base nesses
teóricos e análise de alguns documentos desejamos:
O objetivo deste projeto é
apresentar práticas do brincar, de uma forma clara e ao mesmo tempo acadêmica,
a pessoas interessadas, independentemente de serem especialistas ou não no
tema. A razão de ser deste projeto é justamente o fato de que o brincar afeta a
todos os indivíduos, de todas as escolaridades, independente de sexo, religião,
raça ou nível social.
Sendo fato que o brincar
afeta, todos, nada mais razoável do que produzir um trabalho que aborde a
função do brincar na construção da identidade e autonomia da criança em idade
pré-escolar. Espera-se que, através da disseminação dos conceitos e práticas
contidas neste projeto, possam ser desenvolvidas as competências necessárias a
real função do brincar.
RERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
•
BRASIL. Lei de Diretrizes e bases da Educação
Nacional. Lei 9394/96 de 20 de dezembro de1996.
•
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a
Educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
•
BRASIL. Resolução CNE-CEB nº5/09, de 15 de
dezembro de 2009.
•
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Infantil. Resolução nº1/10. Diário Oficial. Brasília: 26 de
novembro de 2010.
•
BRASIL. Resolução do Conselho Nacional de
Educação /Câmera de Educação Básica nº5, de 17/12/2009.
•
BRASIL.
Lei Federal nº8069, Estatuto da Criança e do Adolescente de 13 de julho de
1990.
•
MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação
infantil; tradução Maria Adriane Veronese. Porto Alegre: Artmed,2002.
•
EDWARDS,Caroly; GANDINI,Lella; FORMAN,George. As cem linguagens da
criança: abordagem de Reggio
Emilia na educação da primeira infância. (tradução Dayse Batista).Porto
Alegre:Editora Artes Mésicas,1999.
•
FRIEDMANN,Adriana.A arte de brincar.Porto Alegre:Artmed,2004.
•
KAMII,Constance: A criança e o número: Implicaçôes educacionais
da teoria de Piaget para atuação com escolares de 4 a 6 anos; tradução: Regina
A de Assis- 11ª Ed. Campinas, SP.Papirus,1990.
•
BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. SMED. Referenciais Curriculares:
Educação Básica-Escola Plural. Belo Horizonte: SMED, 2003
O arcabouço da política brasileira
Políticas
Públicas
O
arcabouço da política educacional brasileira
A reforma educacional dá-se inicio
no governo Collor no ano de 1990. Essa subordinação ao capital financeiro
internacional atrelado ao mercado globalizado.
·
Reflexos:
·
Na vida social
·
Políticas
publicas
·
Principalmente
na educação
Com o governo de Fernando Henrique Cardoso 1995, O
financeiro disponibilizado para várias ações, exceto para o desenvolvimento e
manutenção do ensino.
Criou-se o FUNDEF ( Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.
Recurso em nível Federal: Programa acorda Brasil. Pontos
principais:
·
Distribuição de
verbas diretamente para as escolas.
·
Melhorias da
qualidade do livro didático.
·
Formação de
professores por meio de educação a distância.
·
Reformas
curriculares (PCN: Parâmetros curriculares nacionais, DCNS: Diretrizes
curriculares nacionais).
·
Avaliação das
escolas.
Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso
elaborou-se políticas e programas de forma sistêmica, com a articulação entre
as alterações que ocorriam em vários âmbitos, graus e níveis de ensino.
Exagerada divulgação de ações.
·
Falsa esperança
de que a educação estava a melhorar. Falta de vagas nas escolas.
·
Possibilidades de desemprego.
·
Não melhoria de salário de professores
desanimados.
·
Contribuições
para a reeleição do presidente e a educação continua na mesma., até o ano de
2002 em que Luiz Inácio
Lula é eleito.
Promessas de melhoria na educação e transformação na
realidade econômica è social do povo brasileiro.
A construção da escola pública: avanços e impasses:
·
Escola “lazer
tempo livre”.
·
Escola como
lugar do ócio e não do trabalho.
·
A igreja era
responsável pela escolarização (educação religiosa).
·
Comércio, reurbanização:
necessidade de aprender a ler, escrever e contar.
·
Necessidade de
professores nomeados pelo Estado com ensino voltado para as práticas da vida.
·
As primeiras
escolas criadas pelos Jesuítas buscam catequizar e instruir o índio.
·
Necessidade de
mão de obra emergencial com capacidades para leitura, escrita e cálculos.
·
Era tecnológica
, trabalhadores conhecedores das funções do computador.
·
A escola não é o
único espaço em que ocorre a educação, aprende-se também com o convívio social,
com a interação com outras pessoas.
·
A educação tem a
presença de sujeitos que ensinam e aprendem ao mesmo tempo.
As modalidades de Educação.
·
A educação
informal, também chamada de não intencional, refere-se às influências do meio
humano , social, ecológico, físico e cultural às quais o homem está exposto.
·
A educação não
formal é intencional, ocorre fora da escola, porém é pouco estruturada e
sistematizada.
·
A educação
formal é também intencional e ocorre ou não em instâncias de educação escolar,
apresentando objetivos educativos claramente explicativos. È claramente sistemática
e organizada.
Uma modalidade não é mais importante do
que a outra, uma vez que se interpretam. Todas ocorrem na vida dos indivíduos,
e, exatamente pela importância das práticas educativas informais, há
necessidade da educação intencional, especialmente a formal, escolarizada, a
fim de se alcançarem objetivos preestabelecidos.
A educação escolar:
A
escola, em sua forma atual, surgiu com o nascimento da sociedade industrial e
com a constituição do Estado nacional, para suplantar a educação que ocorria na
família e na igreja.Tentativas de universalização do ensino sob a
responsabilidade do estado , necessidade de mão de obra, necessidade de ensinar
para a população em doses homeopáticas de acordo com a necessidade do estado a leitura , a escrita e o calculo.
Diferentes concepções de educação escolar:
Na
sociedade capitalista, diferentemente da sociedade religiosa do período feudal,
a Educação é entendida em uma perspectiva científica. A escola com suas normas,
regras, agentes específicos, áreas do saber e outros, incorpora os valores da
nova sociedade.
·
Concepção
não-crítica, entende que a educação caminha de maneira autônoma em relação ao
que ocorre na sociedade, e assim a educação escolar apresenta-se como
instrumento de superação da marginalidade e como proponente da equalização
social.
·
Concepção
crítico - reprodutivistas, as teorias não críticas conferem um poder ilusório à
escola, e os críticos - reprodutivistas evidenciam sua impotência. Desta forma
surgem perguntas, se é possível encarar a escola como realidade histórica,
Istoé, sucessível de ser transformada intencionalmente pela ação humana. È
possível ter uma escola que contemple os interesses dos dominados? Para existir
uma escola assim, é necessário aceitar o movimento da história agir sobre as
contradições da sociedade inclusiva, desejando-a.
·
Concepção
histórico - crítica, a educação vincula-se aos fatores socioeconômicos da
sociedade capitalista, significando que é determinada de forma relativa pela
sociedade capitalista, significando que é determinada de forma relativa pela
sociedade.
A pedagogia histórico – crítica empenha-se na defesa
da especificidade da escola. “A escola tem uma função especifica, educativa,
propriamente pedagógica ligada à questão do conhecimento”, destaca Saviani
(1991,p.101 ).
Daqui em diante é continuação Cibelli
Projeto água
Cibeli Scarpelli
Cristina da Silva Resende
Elen Cristina
Márcia Lívia
Portfólio de Ciências
Belo Horizonte
Faculdade Estácio de Sá
2012
Cibelli Scarpeli
Cristina da Silva
Resende
Ellen Cristina
Márcia
Portfólio de Ciências
Portfólio realizado por ( Cibele Scarplli/ Cristina
da Silva Resende/ Ellen Cristina Prado/ Márcia Livia) para cumprir com as
atividades solicitadas pela disciplina (Metodologia de Ciências ), orientado
pelo (a) professor (a) (Kênia).
Belo Horizonte
Faculdade Estácio de Sá
2012
ARCO-ÍRIS
E Deus falou para Noé
e seus filhos com ele, dizendo: "...Este será o sinal da aliança que estou
fazendo entre mim e vós e todo ser vivente que está convosco, por todas as
gerações.
"Meu arco-íris pus na nuvem ... Quando o arco-íris puder ser visto nas nuvens, vou lembrar de minha aliança ... Nunca mais as águas se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. "
"Meu arco-íris pus na nuvem ... Quando o arco-íris puder ser visto nas nuvens, vou lembrar de minha aliança ... Nunca mais as águas se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. "
Gênesis 9:8-15
O arco-íris, obviamente, é
apenas um fenômeno natural. Os raios de luz passam através das gotículas de
água suspensas na atmosfera, límpidas e cristalinas que consequentemente
refratam a luz, desencadeando no espectro colorido que ela contém e exibindo-as
em um arco que atravessa o céu enevoado.
Cores do Arco-Íris e seu significado
Violeta
Violet é uma combinação das cores vermelho e azul. Esta é a mais elevada e a mais subtis especialização da luz. Isto é porque é na extremidade oposta da cor vermelha. Esta cor é visto como a conclusão bem como o início da vibração de energia. Diferentes tons de violeta têm variado significados. A Deep Purple simboliza realização espiritual elevada e uma pálida sombra simboliza o amor para a humanidade. A sombra violeta traz um fator estabilizador para os tons de vermelho frenéticos.
I-índigo
A cor índigo significa infinito. Também simboliza a sabedoria e auto-domínio. A cor índigo é conhecido por ser a ponte entre o finito eo infinito.
Violet é uma combinação das cores vermelho e azul. Esta é a mais elevada e a mais subtis especialização da luz. Isto é porque é na extremidade oposta da cor vermelha. Esta cor é visto como a conclusão bem como o início da vibração de energia. Diferentes tons de violeta têm variado significados. A Deep Purple simboliza realização espiritual elevada e uma pálida sombra simboliza o amor para a humanidade. A sombra violeta traz um fator estabilizador para os tons de vermelho frenéticos.
I-índigo
A cor índigo significa infinito. Também simboliza a sabedoria e auto-domínio. A cor índigo é conhecido por ser a ponte entre o finito eo infinito.
B-Blue
O azul é conhecido como a cor da divindade. Esta é a cor das céu aberto e os oceanos. Usando a cor azul em nossas vidas diárias é dito para trazer uma paz e compreensão. Esta cor também ajuda a acalmar e relaxar.
G-Green
A cor verde é formado com a fusão de amarelo e azul. Por conseguinte, este situa-se no centro do espectro. A cor verde, simboliza a harmonia, equilíbrio, crescimento e boa saúde.
Y-Amarelo
A cor amarela é vibrante, por si só estar perto da cor do sol. Este é conhecido por ser cheio de energia. Amarelo também significa algo brilhante e feliz, e ao uso desta cor é conhecida por trazer uma clareza adequada do pensamento em uma mente das pessoas e também melhorar as habilidades de tomada de decisão.
O-Orange
A cor de laranja é uma combinação de vermelho e amarelo. Isto não é tão ardente quanto o vermelho e simboliza, mas muita energia e sabedoria também. Embora dinâmico, a cor laranja é mais ponderado e controlado. Esta cor pode aumentar a criatividade da pessoa e trazer o equilíbrio na vida.
R-Red
Esta é a cor da energia e entusiasmo. Esta é também a cor com o maior comprimento de onda. O vermelho simboliza a paixão, energia, vitalidade e sucesso.
O azul é conhecido como a cor da divindade. Esta é a cor das céu aberto e os oceanos. Usando a cor azul em nossas vidas diárias é dito para trazer uma paz e compreensão. Esta cor também ajuda a acalmar e relaxar.
G-Green
A cor verde é formado com a fusão de amarelo e azul. Por conseguinte, este situa-se no centro do espectro. A cor verde, simboliza a harmonia, equilíbrio, crescimento e boa saúde.
Y-Amarelo
A cor amarela é vibrante, por si só estar perto da cor do sol. Este é conhecido por ser cheio de energia. Amarelo também significa algo brilhante e feliz, e ao uso desta cor é conhecida por trazer uma clareza adequada do pensamento em uma mente das pessoas e também melhorar as habilidades de tomada de decisão.
O-Orange
A cor de laranja é uma combinação de vermelho e amarelo. Isto não é tão ardente quanto o vermelho e simboliza, mas muita energia e sabedoria também. Embora dinâmico, a cor laranja é mais ponderado e controlado. Esta cor pode aumentar a criatividade da pessoa e trazer o equilíbrio na vida.
R-Red
Esta é a cor da energia e entusiasmo. Esta é também a cor com o maior comprimento de onda. O vermelho simboliza a paixão, energia, vitalidade e sucesso.
PROJETO AMIGOS DA ÁGUA
Tempo de duração: 1 semestre
Publico alvo: Ensino fundamental
1(uma) criança deficiente visual
Turma:
2º ano
1- Justificativa:
Os conteúdos relativos á água, propostos
nos PCN são, entre outros: “o ciclo da água, seus múltiplos usos e sua
importância para a vida, para a história dos povos; (...) o manejo e
conservação da água: noções sobre captação, tratamento e distribuição para o
consumo, hábitos de utilização da água em casa e na escola adequada as
condições locais, a necessidade e formas de tratamento dos detritos humanos:
coletas, destino e tratamento do esgoto, procedimentos possíveis adequados as
condições locais e outros”.
(PCN- Meio Ambiente
PP.60-63)
Reconhecendo a importância da água para
a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada
dia, devido a problemas como: poluição, desperdício, assoreamento dos rios, foi
abordado e esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno (que será
também um transmissor de conhecimentos para toda a família e comunidade)
atentando para o uso racional da água e da preservação do meio ambiente, como
forma de garantir uma fonte futura.
1- Objetivos:
v Perceber a
dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água;
v Reconhecer a ação
do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito
á poluição e ao desperdício de água.
v Desenvolver uma
postura critica frente a realidade, a informação e aos valores veiculados pela
mídia,
v Desenvolver
responsabilidade social e o companheirismo necessários para obter e operar
mudanças positivas,
v Valorizar o uso
adequado dos recursos disponíveis,
v Contribuir para o
desenvolvimento de atitudes de preservação do meio ambiente em ações cotidianas
(cuidado com o ambiente escolar, atitudes de não consumismo, de não desperdício
e de reciclagem de material)
v Estimular a
reflexão e a busca por soluções sustentáveis.
v Levar a criança a
adquirir hábitos de beber água potável, ou seja filtrada ou fervida.
v Identificar os
animais que vivem na água.
2- Capacidades
v Saber sobre a
necessidade de se economizar água.
v Reconhecer a
importância da água para a vida e suas diversas utilidades.
v Conhecer as causas
da poluição da água e suas consequências.
v Identificar os
cuidados que devemos ter com a água potável.
v Identificar o
percurso da água do rio até as casas.
v Perceber a
existência de água no nosso corpo e nos alimentos.
v Colaborar para
preservação da água no meio ambiente
v Ser um agente
multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.
3- Procedimentos metodológicos utilizados:
v Historias poesias e
textos informativos relacionados ao tema.
v Ouvir musica
assistir a vídeos que tratem do assunto.
v Realizar
experiências diversas abordando a temática.
v Observar as
consequências dessa poluição no meio que vive ( casa/ escola)
v Passeio (visita a
uma estação de captação e tratamento de água).
v Confeccionar
maquetes.
v Realização de
atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.
v Apresentação de uma
peça teatral.
v Confecção de cartaz
e painel coletivo abordando o tema.
v Entrevistas com
moradores, em casa tendo como foco principalmente os hábitos de uso da água.
4- Disciplinas envolvidas:
v Matemática
v Língua portuguesa
v Artes visuais
v Ciências
v Musica.
v Inclusão (deficiência visual)
5- Etapas previstas:
v Português
§ Linguagem oral e escrita
§ Leitura de textos historias, parlendas, adivinhas que falem do assunto.
§ Produção coletiva de pequenos textos.
§ Cruzadinhas, caça palavras.
§ Entrevista com um profissional da rede de tratamento de água.
§ Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado.
§ Atividades de fixação sobre o assunto.
v Matemática
§
Estática (contas de água)
§
Noção
de massa (pesado/leve), volume (cheio/ vazio)
§
Situações
problema envolvendo a água.
v Ciências
§
Conversas e discussões sobre o desperdício da água nas
diversas situações cotidianas.
§
Experiências diversas com a água.
§
Observação do ciclo da água.
§
Passeio ao redor da escola observando a ação da chuva no
bairro e ocorrência de esgoto a céu aberto.
§
Vídeos que abordam o tema.
§
Pesquisa escrita e de figuras que mostrem diferenças entre
água limpa e água suja (poluída)
v Artes visuais
§
Desenho livre de observação.
§
Recorte e colagem.
§
Modelagem com areia.
§
Técnicas de pintura.
§
Maquete.
§
Cartazes.
v Musica e movimento
§
Musicas e cantigas relacionadas ao tema.
6- Culminância:
Passeata ecológica
da dentro da escola. Onde os alunos levarão faixas, cartazes criados por eles
com mensagens informativas sobre o consumo e desperdício da água.
E exposição dos
trabalhos realizados.
7- Materiais utilizados (recursos)
§
Cartolina diversas cores
§
Tinta guache
§
Lápis de cor
§
Tesoura
§
Cola
§
Isopor
§
Garrafa pet
§
Areia
§
Água
§
Eva (branco/preto)
§
Copo descartável
§
Pincel
§
Papel craft
Atividade de Inclusão - Deficientes Visuais
Os materiais didáticos são de fundamental importância para a educação de deficientes visuais. Este texto pretende definir, classificar e ilustrar alguns destes materiais, além de apresentar recursos disponíveis a partir da utilização de equipamentos de informática.
Talvez em nenhuma outra forma de educação os recursos didáticos assumam tanta importância como na educação especial de pessoas deficientes visuais, levando-se em conta que:
1) um dos problemas básicos do
deficiente visual, em especial o cego, é a dificuldade de contato com o
ambiente físico;
2) a carência de material adequado pode conduzir a aprendizagem da criança deficiente visual a um mero verbalismo, desvinculado da realidade;
3) a formação de conceitos depende do íntimo contato da criança com as coisas do mundo;
4) tal como a criança de visão normal, a deficiente visual necessita de motivação para a aprendizagem;
5) alguns recursos podem suprir lacunas na aquisição de informações pela criança deficiente visual;
6) o manuseio de diferentes materiais possibilita o treinamento da percepção tátil, facilitando a discriminação de detalhes e suscitando a realização de movimentos delicados com os dedos.
2) a carência de material adequado pode conduzir a aprendizagem da criança deficiente visual a um mero verbalismo, desvinculado da realidade;
3) a formação de conceitos depende do íntimo contato da criança com as coisas do mundo;
4) tal como a criança de visão normal, a deficiente visual necessita de motivação para a aprendizagem;
5) alguns recursos podem suprir lacunas na aquisição de informações pela criança deficiente visual;
6) o manuseio de diferentes materiais possibilita o treinamento da percepção tátil, facilitando a discriminação de detalhes e suscitando a realização de movimentos delicados com os dedos.
Seleção, adaptação e confecção
Na educação especial de deficientes visuais, os recursos didáticos podem ser obtidos por uma das três seguintes formas:
Na educação especial de deficientes visuais, os recursos didáticos podem ser obtidos por uma das três seguintes formas:
Seleção
Dentre os recursos utilizados pelos alunos de visão normal, muitos podem ser aproveitados para os alunos cegos tais como se apresentam. É o caso dos sólidos geométricos, de alguns jogos e outros.
Dentre os recursos utilizados pelos alunos de visão normal, muitos podem ser aproveitados para os alunos cegos tais como se apresentam. É o caso dos sólidos geométricos, de alguns jogos e outros.
Adaptação
Há materiais que, mediante certas alterações, prestam-se para o ensino de alunos cegos e de visão subnormal. Neste caso estão os instrumentos de medir, como o metro, a balança, os mapas de encaixe, os jogos e outros.
Há materiais que, mediante certas alterações, prestam-se para o ensino de alunos cegos e de visão subnormal. Neste caso estão os instrumentos de medir, como o metro, a balança, os mapas de encaixe, os jogos e outros.
Confecção
A elaboração de materiais simples, tanto quanto possível, deve ser feita com a participação do próprio aluno. É importante ressaltar que materiais de baixo custo ou de fácil obtenção podem ser frequentemente empregados, como: palitos de fósforos, contas, chapinhas, barbantes, cartolinas, botões e outros.
A elaboração de materiais simples, tanto quanto possível, deve ser feita com a participação do próprio aluno. É importante ressaltar que materiais de baixo custo ou de fácil obtenção podem ser frequentemente empregados, como: palitos de fósforos, contas, chapinhas, barbantes, cartolinas, botões e outros.
ATIVIDADES:
1ª aula
Daremos
inicio as nossas atividades partindo do nome da turma “ arco-íris”, após uma
conversa informando e questionando as crianças como acontece o fenômeno do
arco-íris, deixando que as crianças falem, questionem...
Apresentando
o texto informativo como acontece o fenômeno:
Formação de um arco-íris
Arco íris, um fenômeno óptico
O arco-íris é um fenômeno óptico que se forma em
razão da separação das cores que formam a luz solar. Ele pode ser observado sempre
que existirem gotículas de água suspensas na atmosfera e a luz solar estiver
brilhando acima do observador em baixa altitude ou ângulo, ou seja, ele pode
acontecer durante ou após uma chuva. Esse acontecimento ocorre em razão da dispersão da luz.
Dispersão é o fenômeno que causa a separação de uma onda em vários componentes espectrais.
A luz do sol é uma onda de luz branca formada por várias cores, quando essa luz incide sobre uma gota de água os raios luminosos penetram nela e são refratados, sofrendo assim a dispersão. O feixe de luz colorido, dentro da gota, é refletido sobre a superfície interna da mesma e sofre novo processo de refratação, motivo que provoca a separação das cores que um observador consegue ver. É evidente que essa dispersão ocorre com todas as gotas de água que estiverem na superfície recebendo a luz proveniente do Sol.
Dispersão é o fenômeno que causa a separação de uma onda em vários componentes espectrais.
A luz do sol é uma onda de luz branca formada por várias cores, quando essa luz incide sobre uma gota de água os raios luminosos penetram nela e são refratados, sofrendo assim a dispersão. O feixe de luz colorido, dentro da gota, é refletido sobre a superfície interna da mesma e sofre novo processo de refratação, motivo que provoca a separação das cores que um observador consegue ver. É evidente que essa dispersão ocorre com todas as gotas de água que estiverem na superfície recebendo a luz proveniente do Sol.
O arco-íris não existe, trata-se de uma ilusão de
óptica cuja visualização depende da posição relativa do observador. É
importante salientar que todas as gotas de água refratam e refletem a luz da
mesma forma, no entanto, apenas algumas cores resultantes desse processo é que
são captadas pelos olhos do observador.
Por Marco Aurélio
da Silva
Equipe Brasil Escola
Equipe Brasil Escola
Após essa apresentação sugerir as
crianças que fazemos uma experiência pra
ver como esse fenômeno acontece.
Arco-íris
Material:
1- Uma folha de papel branco / folha de papel oficio;
2- Um copo transparente com água;
3- Uma lanterna.
Como fazer:
1- Coloque o papel em frente ao copo com água;
2- Coloque a lanterna ao lado e acenda.
O que aconteceu:
Aparece um
arco-íris refletido no papel.
Por que acontece?
Porque o copo d’água faz com a luz da lanterna
exatamente o que a nuvem faz com a luz do sol, ou seja, separa as cores da luz.
A luz aparece não ter cor nenhuma, na verdade é uma mistura de cores. Juntas
elas produzem a luz invisível ou luz branca. Misturadas, a gente não vê cor
nenhuma, mas se você faz passar por algum meio a que separe as cores, por
exemplo, um copo d’água, você vai ver as cores separadas ou um arco-íris.
Projeto amigo da água
Introdução:
Através de uma
conversa informal com as crianças, damos inicio as atividades e experiências
explicativas, que fizeram parte do projeto amigo da água, com intuito de
possibilitar os alunos um aprendizado de qualidade e continuo levando a uma
reflexão critica e construtiva dos seus atos em favor da vida através da água,
um bem preciso e importante para a existência dos seres vivos.
As atividades serão
aplicadas da seguinte maneira:
- Atividades que possam perceber que a dimensão de água representa em nosso planeta são maior que o de terra.
- Atividades que mostre onde encontramos água na natureza, para que serve, qual e os seus benefícios, como utilizamos e a importância da água para a sobrevivência da vida de todos os seres vivos.
- Atividades que possam conhecer as características da água filtrada, a água que bebemos e que nem sempre esta apropriada para ser usada, e o que devemos fazer quando a água não esta adequadamente para ser consumida.
- Atividades que possam saber como e feito o tratamento da água que saem dos rios e que passam por várias estações e processos ate chegar ate nossa casa como água potável, pronto para ser consumida.
- Atividades que possam compreender que tipo de doenças podemos adquirir quando bebemos ou temos contato com água poluída ou contaminada.
- Atividades que possam aprender que a água e um recurso de sobrevivência natural, que não foi produzida pelo homem e que se não tivermos cuidado e consciência em preservarmos e economizarmos a água como fonte de vida pode vir acabar, é o que devemos fazer para que isto não aconteça através das nossas atitudes.
- Atividades que possam aprender que através da água e que se forma as gotinhas, que passam por vários ciclos.
- Atividades que passam aprender como acontecem as mudanças nos estados da água.
- Atividades que possam aprender como acontecem os fenômenos meteorológicos.
- Experiências que possam concretizar o objetivo é o aprendizado, é através das atividades é experiências podemos fundamentar tudo que foi falado durante o projeto amigo da água, onde a teoria e a pratica e trabalhado de forma que o desenvolvimento e o aprendizado seja construído de maneira construtiva, critica e prazerosa.
Aula: DE ONDE VEM A ÁGUA
Descobrindo:
As utilidades da água não têm fim... Mas será que podemos consumir toda a água do planeta? Faça a experiência e descubra:
1. Pegue um recipiente plástico de 1 litro e encha de água;
2. Retire 3 colheres de sobremesa da água desse recipiente. Aproximadamente 10 ml de água.
3. Agora, imagine que a água que está no recipiente é toda a água doce do planeta Terra.
As utilidades da água não têm fim... Mas será que podemos consumir toda a água do planeta? Faça a experiência e descubra:
1. Pegue um recipiente plástico de 1 litro e encha de água;
2. Retire 3 colheres de sobremesa da água desse recipiente. Aproximadamente 10 ml de água.
3. Agora, imagine que a água que está no recipiente é toda a água doce do planeta Terra.
Imagine
também que a quantidade de água que você retirou do recipiente é a parte que
podemos utilizar. É muito pouco, não acha? Como você percebeu a água é um
recurso
limitado.
Por isso lembre-se: é muito importante economizar água! A água que vemos na
natureza é resultado de um ciclo chamado CICLO DA ÁGUA.
Você sabe o que é isto?
Você sabe o que é isto?
Apresentando: leitura para as
crianças
Livro: Chuá...Chuá...Tchibum!
Este é um livro curioso e muito divertido. Ele fala sobre a água em diversas formas: água da chuva, do mar, dos rios e das cachoeiras e até a que consumimos em casa. Com ele, você aprende porque é tão importante economizar esse bem natural.
O que é? O que é? A maior parte do nosso planeta é coberta por
ela; todo ser vivo precisa dela para sobreviver; sem ela ficamos com aquela
sede! Você sabe do quê estamos falando? Da Água, claro, este recurso natural
tão precioso e necessário à nossa sobrevivência. E já que ele é tão importante
assim para nós, precisamos conhecê-lo melhor, certo? Então, vamos juntos
mergulhar nesta leitura e desvendar todos os seus segredos e curiosidades!
“Chuá...Chuá...Tchibum!” é um livro curioso e
divertido. Ele fala sobre a água em diversas formas: água da chuva, do mar, dos
rios e das cachoeiras e até a que consumimos em casa. Falando nisso, você sabe
de onde vem a água que cai do seu chuveiro quando você toma banho? Ela sai de
represas e percorre um longo caminho, passando por campos, colinas e estradas,
até chegar a um tanque que a reserva. De lá, ela abastece toda a cidade,
inclusive o seu bairro e a sua casa!
Depois
que tomamos banho, por exemplo, a água suja que escorre no ralo vai para o
esgoto e, em alguns lugares, segue para as estações de tratamento. As estações
são bem legais! Nelas, a água suja passa por peneiras e telas, até ficar livre
das impurezas. E aí ela é finalmente despejada no mar. Ufa! O caminho é longo!E
a água da chuva, como será que ela se forma? Como ela vai parar nas nuvens
antes de cair sobre a Terra? As nuvens, na verdade, são formadas por pequenas
gotas de água. Os ventos fazem a nuvem se desmancharem e essas gotículas caírem
em forma de chuva. As nuvens mais pesadas podem carregar tantas gotas que
acabam se tornando uma forte tempestade.
“Chuá...Chuá...Tchibum”
desvenda estes e outros tantos mistérios sobre a água. Tem muita coisa sobre
ela que precisamos saber, principalmente para conseguirmos preservá-la. Não é
só no Dia Mundial da Água – 22 de março – que devemos prestar atenção neste recurso,
não é mesmo? O Dia da Água deveria ser todos os dias do ano! Você concorda?
Então,
vamos continuar nossa viagem que já começou Boa leitura e divirta-se!
Chuá...
Chuá... Tchibum!
Editora Ática
Brita Granstrom e Mick Manning
Editora Ática
Brita Granstrom e Mick Manning
Levar para as
crianças o texto; Pinguinho em folha xerocada
HORA DA HISTÓRIA :
PINGUINHO
Esta é a história de um pingo de água que morava no céu.
Um dia a nuvem em que morava ficou carregadinha de pingos e ele caiu.
Pinguinho caiu em uma cachoeira.
Da cachoeira foi para o rio e encontrou Gotilde que o ensinou muitos segredos da água, como:
- O que é ecologia ( Ciência que estuda a relação dos seres vivos com o ambiente em que
Esta é a história de um pingo de água que morava no céu.
Um dia a nuvem em que morava ficou carregadinha de pingos e ele caiu.
Pinguinho caiu em uma cachoeira.
Da cachoeira foi para o rio e encontrou Gotilde que o ensinou muitos segredos da água, como:
- O que é ecologia ( Ciência que estuda a relação dos seres vivos com o ambiente em que
vivem)
- O que é produto biodegradável (Substância que se desfaz naturalmente)
- Ambientalista (quem conhece e defende o meio ambiente)
Do rio chegaram ao mar e o sol fez Pinguinho evaporar.
Pinguinho chegou a outra nuvem e ficou esperando a próxima aventura pois ele sabia que
- O que é produto biodegradável (Substância que se desfaz naturalmente)
- Ambientalista (quem conhece e defende o meio ambiente)
Do rio chegaram ao mar e o sol fez Pinguinho evaporar.
Pinguinho chegou a outra nuvem e ficou esperando a próxima aventura pois ele sabia que
raramente a água cai no mesmo lugar em que evapora por causa da ação dos
ventos.
E assim Pinguinho viveu mais um CICLO DA ÀGUA.
E assim Pinguinho viveu mais um CICLO DA ÀGUA.
Vamos brincar de
teatro? Vamos usar nossa criatividade e fazer um teatro sobre o Pinguinho.
Propor as crianças que conversem com um adulto e descubra o que podemos
fazer
para sempre ter o ciclo da água.
Depois comentar com os seus colegas o que descobriu.
3) NOSSOS TESOUROS ENTERRADOS
Existem muitos tesouros enterrados pertinho de nós...
Mas não vamos pesquisar sobre piratas ou baús escondidos cheios de ouro.
O ouro é apenas um dos tesouros da terra. Existem muitas coisas maravilhosas que este
planeta vem armazenando há bilhões de anos. Quantas você poderia citar?
Temos a água, o
petróleo, o ferro, a prata, a areia, o alumínio, o cobre... Você poderia continuar indefinidamente.
Esses tesouros são presentes para nós. Construímos casas com eles, os transformamos em
petróleo, o ferro, a prata, a areia, o alumínio, o cobre... Você poderia continuar indefinidamente.
Esses tesouros são presentes para nós. Construímos casas com eles, os transformamos em
ferramentas, cozinhamos com eles... de fato, na verdade não existe
praticamente nada em que
não os utilizemos.
Mas a quantidade deles é limitada. É preciso decidir o que fazer com eles. Devemos
Mas a quantidade deles é limitada. É preciso decidir o que fazer com eles. Devemos
transformá-los em coisas que
realmente não precisamos ou devemos poupá-los?
Pense e responda. Afinal de contas, os tesouros enterrados na Terra
também pertencem a
Aula: Estados físicos da água:
Objetivos
- Reconhecer os diferentes estados físicos da água.
- Compreender a relação entre a temperatura e mudança de estado físico da água.
Tempo estimado
Seis aulas.
Material necessário
Um pedaço de pano velho, água, pote plástico, termômetro (-10°C a 50°C) e o congelador de uma geladeira da escola.
Flexibilização para deficiência visual
Vídeo e livros em braile ou alto-relevo sobre o tema.
Seis aulas.
Material necessário
Um pedaço de pano velho, água, pote plástico, termômetro (-10°C a 50°C) e o congelador de uma geladeira da escola.
Flexibilização para deficiência visual
Vídeo e livros em braile ou alto-relevo sobre o tema.
Introdução:
A água é um recurso natural e sabe-se que
há aproximadamente dois milhões de anos atrás existiu a Época Glacial, quando
ocorria grande incidência de geleiras nos hemisférios Norte e Sul. Vale
ressaltar que a quantidade de água existente no planeta Terra permanece
constante desde a sua formação, o foco da discussão é em que condições ocorrem
às mudanças de estado físico da água. Este recurso pode ser encontrado na
natureza em diferentes estados (sólido, líquido e gasoso), podendo-se observar
também algumas mudanças de estado conforme a temperatura do ambiente, por
exemplo, passando do estado líquido para o gasoso (evaporação).
Estratégias
Levantar alguns questionamentos na sala sobre
a água, tais como:
- Qual sua utilização?
- Encontramos água sempre da mesma forma?
- O que acontece se colocarmos água no freezer, por exemplo?
- E se aquecê-la? O que acontece?
- Por que o vidro do carro embaça quando está frio? Explique.
A partir das respostas, o professor
poderá propor uma aula de observação utilizando um recipiente com cubos de gelo
e outro recipiente com água fervendo. E com o auxílio de um termômetro medir a
temperatura de cada um dos recipientes. Durante esta simples observação o
professor estimulará com diversas perguntas a fim de que percebam as mudanças
de estado da água, como por exemplo, o gelo voltará a ser água líquida,
relacionando assim a mudança de estado a temperatura.
Desenvolvimento :
1ª etapa :
Flexibilização para deficiência visual
Na 1ª etapa, avalie o repertório do aluno. Ofereça-lhe a oportunidade de participar das atividades em nível semelhante de hipóteses e conhecimentos que seus colegas do grupo. Se necessário, oriente o AEE (atendimento educacional especializado ) a pesquisar, na biblioteca da escola, vídeos e livros que tratem do assunto.
Na 1ª etapa, avalie o repertório do aluno. Ofereça-lhe a oportunidade de participar das atividades em nível semelhante de hipóteses e conhecimentos que seus colegas do grupo. Se necessário, oriente o AEE (atendimento educacional especializado ) a pesquisar, na biblioteca da escola, vídeos e livros que tratem do assunto.
Comece perguntando
aos alunos onde encontramos água no planeta. "Qual é a primeira forma de
água que vem à cabeça?" Rios, lagos, mares e oceanos, piscinas etc.
Primeiro, as crianças tendem a associar água a estado líquido, e só depois elas
começam a associá-la a estado sólido (geleiras, por exemplo) e gasoso (nuvens
ou vapor). Depois de conversar sobre os lugares onde existe água e seus estados
físicos, questione-as sobre a água presente nas roupas quando acabamos de
laválas e as colocamos no varal. Depois de um tempo, as roupas ficam secas.
"Onde a água foi parar?" Molhe um pedaço de pano e deixe-o secando na
sala até o final do período. Os alunos devem registrar o que acham que vai
acontecer logo no início, com o pano molhado. E também o que de fato aconteceu
no fim da observação (se a umidade do ar não permitir que o pano seque
significativamente, você pode deixar para analisar o resultado no dia
seguinte). Enquanto o pano seca, peça que eles imaginem uma panela cheia de
água fervendo no fogão. "Por que a quantidade de água na panela diminui
depois de ferver por um tempo?" De novo: "Onde a água que estava ali
foi parar? E se fervêssemos água em um recipiente fechado, como uma panela com
tampa? Por que ocorre um acúmulo de água no fundo da panela durante a
fervura?". Os estudantes devem entender que a água líquida pode mudar de
estado físico e passar à forma gasosa. Ao final da etapa, é importante
sistematizar os dados obtidos na observação do pano úmido, relacionando-os à
presença de água na tampa da panela. Nos dois casos a água evaporou. Na panela
destampada, ela se dissipou no ambiente. Já na panela tampada, ela retornou ao
estado líquido quando encontrou pela frente a superfície mais fria da tampa.
Flexibilização para deficiência visual
Demonstre para o aluno o que está sendo realizado deixando que toque o pano quando ele estiver molhado e seco ou quase seco. Pode ser que a criança tenha vivenciado ainda uma experiência de água em ebulição. Se for esse o caso, verifique a possibilidade de fazer o experimento em classe ou junto ao AEE.
2ª etapa
"Se a água líquida pode virar gás quando aquecida, o que acontece se baixarmos a temperatura?". Peça que os alunos coloquem um pouco de água em um pote plástico e levem
Flexibilização para deficiência visual
Demonstre para o aluno o que está sendo realizado deixando que toque o pano quando ele estiver molhado e seco ou quase seco. Pode ser que a criança tenha vivenciado ainda uma experiência de água em ebulição. Se for esse o caso, verifique a possibilidade de fazer o experimento em classe ou junto ao AEE.
2ª etapa
"Se a água líquida pode virar gás quando aquecida, o que acontece se baixarmos a temperatura?". Peça que os alunos coloquem um pouco de água em um pote plástico e levem
ao congelador por
três horas. Usando um termômetro, eles devem aferir a temperatura da água a cada
30 ou 45 minutos, até o congelamento. Caso não saibam fazer essa leitura,
ensine-os a interpretar a escala do termômetro. Todos terão de registrar os
dados obtidos em uma tabela que deve conter: 1) Temperatura inicial; 2)
Temperaturas intermediárias; 3) Temperatura final (quando já há cristais de
gelo no pote); 4) Características da água em cada etapa.
3ª etapa
Após verificar com os alunos que a água está presente em três estados físicos na natureza, questione-os sobre a presença de água no corpo humano. Em quais partes do corpo ela pode ser encontrada? Peça que os estudantes registrem suas hipóteses em uma folha e apresente o seguinte problema: "Se uma pessoa estivesse perdida em um local sem água, o que poderia acontecer com seu corpo?". De novo, eles devem registrar suas ideias. Auxilie na elaboração das hipóteses fazendo perguntas do tipo: "Por que suamos? O que compõe a urina? De que é feito o sangue?". Esses questionamentos levarão as crianças a perceber que a água está na composição de quase tudo em nosso organismo. Torne a perguntar onde podemos encontrar água no corpo e peça que voltem ao registro inicial (agora, para fazer eventuais correções e justificá-las de acordo com o que foi aprendido nesta etapa.
Flexibilização para deficiência visual
Na terceira etapa, crie uma dupla para o estudante com deficiência e peça para o colega registrar as hipóteses dos dois.
Avaliação
Proponha uma avaliação por escrito com base nas seguintes questões: 1) Um menino solicita ao pai que compre água para que possa preparar um suco em pó. Mas o pai, em vez de comprar água uma garrafa de água mineral (estado líquido), acabou comprando um saco de gelo (estado sólido). O que o garoto precisa fazer para conseguir preparar o suco em pó?; 2) Quando fervemos água em uma panela, por que seu volume diminui? 3) Determinada criança costuma beber pouca água por dia, mesmo quando anda muito de bicicleta. Ela terá sua saúde prejudicada? Por quê?
3ª etapa
Após verificar com os alunos que a água está presente em três estados físicos na natureza, questione-os sobre a presença de água no corpo humano. Em quais partes do corpo ela pode ser encontrada? Peça que os estudantes registrem suas hipóteses em uma folha e apresente o seguinte problema: "Se uma pessoa estivesse perdida em um local sem água, o que poderia acontecer com seu corpo?". De novo, eles devem registrar suas ideias. Auxilie na elaboração das hipóteses fazendo perguntas do tipo: "Por que suamos? O que compõe a urina? De que é feito o sangue?". Esses questionamentos levarão as crianças a perceber que a água está na composição de quase tudo em nosso organismo. Torne a perguntar onde podemos encontrar água no corpo e peça que voltem ao registro inicial (agora, para fazer eventuais correções e justificá-las de acordo com o que foi aprendido nesta etapa.
Flexibilização para deficiência visual
Na terceira etapa, crie uma dupla para o estudante com deficiência e peça para o colega registrar as hipóteses dos dois.
Avaliação
Proponha uma avaliação por escrito com base nas seguintes questões: 1) Um menino solicita ao pai que compre água para que possa preparar um suco em pó. Mas o pai, em vez de comprar água uma garrafa de água mineral (estado líquido), acabou comprando um saco de gelo (estado sólido). O que o garoto precisa fazer para conseguir preparar o suco em pó?; 2) Quando fervemos água em uma panela, por que seu volume diminui? 3) Determinada criança costuma beber pouca água por dia, mesmo quando anda muito de bicicleta. Ela terá sua saúde prejudicada? Por quê?
Flexibilidade
para deficiência visual
Aplique a avaliação oralmente ou trabalhe com áudio. O aluno com deficiência visual pode ouvir as perguntas pelo fone de ouvido e gravar suas respostas em seguida. Posteriormente as informações poderão ser sintetizadas completando o texto abaixo:
Aplique a avaliação oralmente ou trabalhe com áudio. O aluno com deficiência visual pode ouvir as perguntas pelo fone de ouvido e gravar suas respostas em seguida. Posteriormente as informações poderão ser sintetizadas completando o texto abaixo:
Colocando
em pratica:
Conversando com os alunos explicando que:
A
água se apresenta em três estados físicos diferentes: Estado sólido, estado
físico e estado gasoso.
·
O gelo e a neve são exemplos de
água no estado sólido.
·
A água que sai das torneiras e a
água dos mares e dos rios estão em estado líquido. A maior parte da água que
existe na terra se encontra no estado líquido, formando os oceanos, os lagos,
as lagoas e os rios.
·
Quando a água ferve, forma-se o
vapor de água, que esta em estado gasoso. O vapor de água está presente na
atmosfera terrestre. O vapor de água é invisível; a “fumaça” que podemos
observar em uma chaleira de água fervendo é formada por minúsculas gotas de
água líquida.
Questionamentos para os alunos durante a
explicação:
·
O que é gelo?
·
Como são formadas as nuvens?
·
O que acontece com os cubos de
gelo quando deixamos fora da geladeira?
·
Se você expirar (isto é, soltar o
ar) pela boca, próximo a um espelho, ele fica embaçado. Por que isso ocorre?
·
Para onde vai à água da roupa que
seca no varal?
Experimentando:
OBSERVE:
Preparamos uma chaleira com água e deixamos
ferver.
Após fervida colocamos um
pires, cobrimos a chaleira.
Após alguns minutos, retirou
o pires e observou sua superfície.
RESPONDA:
·
O que pode ser observado no
pires?
·
Explique o que aconteceu.
·
Qual o nome da mudança de estado
físico observada nesse caso?
Neste caso podemos levar as
crianças a cozinha da escola caso não exista laboratório de ciências,para
realizar a experiência.
Finalizando:
·
Pedir que a criança registre sua
experiência no caderno.
·
Resolver uma atividade em folha
xerocada para fixação do conteúdo.
Aula :A importância da água
Objetivo
- Saber que não existe vida sem água.
Conteúdo
- Recursos naturais.
Anos
- Turma de 2º. Ano
- Saber que não existe vida sem água.
Conteúdo
- Recursos naturais.
Anos
- Turma de 2º. Ano
Material necessário
-Batata, sal, colher e cartolinas.
Tempo estimado
-Duas aulas. .
1ª momento
Começando perguntando: "Onde encontramos água?". A ideia é que a turma perceba como essa substância é abundante. Informe que, além de rios e mares, existe água também no subsolo (reservatórios subterrâneos) e no ar atmosférico (sob a forma de vapor). Depois, peça que as crianças falem sobre o uso da água no dia a dia. Elas dirão que a usam quando tomam banho, escovam os dentes etc. Aproveitando para questioná-las quanto à origem da água que consumimos. É importante que as crianças percebam que ela vem da natureza.
-Batata, sal, colher e cartolinas.
Tempo estimado
-Duas aulas. .
1ª momento
Começando perguntando: "Onde encontramos água?". A ideia é que a turma perceba como essa substância é abundante. Informe que, além de rios e mares, existe água também no subsolo (reservatórios subterrâneos) e no ar atmosférico (sob a forma de vapor). Depois, peça que as crianças falem sobre o uso da água no dia a dia. Elas dirão que a usam quando tomam banho, escovam os dentes etc. Aproveitando para questioná-las quanto à origem da água que consumimos. É importante que as crianças percebam que ela vem da natureza.
2ª momento
Relembrar com os alunos os lugares onde podemos encontrar água na natureza e questione-os sobre a sua importância. Explique que todos os seres vivos necessitam de água para manter suas funções vitais. Para verificar a presença de água em um vegetal, faça um pequeno buraco em uma batata cortada ao meio e coloque uma boa quantidade de sal nessa cavidade. Deixe-a repousando enquanto você promove as discussões seguintes. No local em que o sal foi depositado, vai se formar uma poça de água, pois o sal "puxa" (por osmose) o líquido
Relembrar com os alunos os lugares onde podemos encontrar água na natureza e questione-os sobre a sua importância. Explique que todos os seres vivos necessitam de água para manter suas funções vitais. Para verificar a presença de água em um vegetal, faça um pequeno buraco em uma batata cortada ao meio e coloque uma boa quantidade de sal nessa cavidade. Deixe-a repousando enquanto você promove as discussões seguintes. No local em que o sal foi depositado, vai se formar uma poça de água, pois o sal "puxa" (por osmose) o líquido
presente no interior do tubérculo. Pergunte
se existe água também no corpo humano e verifique se eles sabem como comprovar
que sim. Explique: quando transpiramos ou urinamos, perdemos água e é por isso
que sentimos sede.
3ª etapa
Verifique o que os alunos sabem sobre como evitar o desperdício de água. Peça que deem sugestões de uso racional (não deixar a água correr enquanto escovam os dentes, evitar banhos longos etc.). Em duplas, peça que produzam filipetas com dicas de preservação que, mais tarde, componham um mural.
3ª etapa
Verifique o que os alunos sabem sobre como evitar o desperdício de água. Peça que deem sugestões de uso racional (não deixar a água correr enquanto escovam os dentes, evitar banhos longos etc.). Em duplas, peça que produzam filipetas com dicas de preservação que, mais tarde, componham um mural.
Produto final
Solicite que os alunos produzam cartazes que chamem a atenção de outras turmas para a questão do uso consciente da água. Selecione os locais para fixação na escola de acordo com o fluxo de pessoas e a presença de água (perto de banheiros e bebedouros, por exemplo).
Avaliação
Verifique se, nos cartazes produzidos pelas crianças, há conexão entre os assuntos e sugestões adequadas para o uso consciente de água.
Solicite que os alunos produzam cartazes que chamem a atenção de outras turmas para a questão do uso consciente da água. Selecione os locais para fixação na escola de acordo com o fluxo de pessoas e a presença de água (perto de banheiros e bebedouros, por exemplo).
Avaliação
Verifique se, nos cartazes produzidos pelas crianças, há conexão entre os assuntos e sugestões adequadas para o uso consciente de água.
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Sensibilizar os
alunos quanto a importância da água, contribuindo na conscientização da
necessidade da preservação desse recurso, e dentro disso, na mudança dos
hábitos do seu consumo.
Estratégias e recursos da aula
As estratégias
utilizadas serão:
- Aula interativa;
- Uso do Laboratório de Informática ou Sala de Vídeo.
- Aula interativa;
- Uso do Laboratório de Informática ou Sala de Vídeo.
Observação:
Um dia antes
desta aula pedir para os alunos trazerem
de casa jornais e revistas velhas a fim de serem empregados em uma atividade
proposta nestas aulas.
Motivação:
Para iniciar a aula o professor poderá iniciar perguntando aos alunos se no dia da aula fizeram uso da água- se escovaram os dentes, beberam água, etc. Após isso, pergunte para os alunos o que é fazer uso consciente da água e se eles tiveram a preocupação em utilizá-la desta forma. O objetivo destas perguntas iniciais é trazer a pauta o tema que será tratado na aula.
Para iniciar a aula o professor poderá iniciar perguntando aos alunos se no dia da aula fizeram uso da água- se escovaram os dentes, beberam água, etc. Após isso, pergunte para os alunos o que é fazer uso consciente da água e se eles tiveram a preocupação em utilizá-la desta forma. O objetivo destas perguntas iniciais é trazer a pauta o tema que será tratado na aula.
Cartaz produzido
Aula: Planeta
Água
Composição: Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...(2x)
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Sugerir que os alunos leiam a letra da música
juntamente com o professor em voz alta. Após esta leitura, perguntar aos alunos
o que acharam desta letra, e qual a importância da água na vida deles. O
intuito desta indagação é incitar a participação deles.
Em seguida, o professor poderá mencionar que em diferentes tarefas do cotidiano, como na higiene pessoal, na culinária, na irrigação dos jardins e hortas, para lavar o quintal, lavar o carro, entre outras, fazemos uso da água.
É importante, neste momento, o professor enfatizar a importância da água para a vida humana, sendo que precisamos bebê-la para sobreviver. Além disso, ela é imprescindível para a agricultura etc. Ele poderá ainda dizer que o intuito da presente aula é abordar a importância da água e da preservação de suas nascentes.
Em seguida, o professor poderá mencionar que em diferentes tarefas do cotidiano, como na higiene pessoal, na culinária, na irrigação dos jardins e hortas, para lavar o quintal, lavar o carro, entre outras, fazemos uso da água.
É importante, neste momento, o professor enfatizar a importância da água para a vida humana, sendo que precisamos bebê-la para sobreviver. Além disso, ela é imprescindível para a agricultura etc. Ele poderá ainda dizer que o intuito da presente aula é abordar a importância da água e da preservação de suas nascentes.
Continuando nossa aula com a
música Planeta Água de Guilherme Arantes.
Observando a letra da música, os alunos enumeraram os versos, circularam todas as palavras ÁGUA que aparecem na letra, pintando-as de azul. Em seguida, pintaram de verde os versos que representam o ciclo da água, circulando-os.
Observando a letra da música, os alunos enumeraram os versos, circularam todas as palavras ÁGUA que aparecem na letra, pintando-as de azul. Em seguida, pintaram de verde os versos que representam o ciclo da água, circulando-os.
Jogo da água
Para jogar, o professor
entregará aos alunos tampas de garrafa pet, para servirem como peças para a
atividade. Além disso, explicará que o sinal da 'torneira' significa torneira
pingando, porquanto quem cair nesta casa está desperdiçando água e terá de
voltar ao início do jogo. Quem cair na casa do 'chuveiro' avança duas casas no
tabuleiro. Do mesmo modo, quem cair na casa da 'chuva' pode jogar duas vezes.
Contudo, quem cair em 'fábrica poluída' fica duas rodadas sem jogar. Do mesmo
modo, quem cair na 'banheira' permanece nesta casa até que outro jogador ocupe
seu lugar.
Observamos que este jogo tem
por intuito, através da atividade lúdica, a conscientização quanto a
importância da economia da água, ou seja, o uso consciente da mesma.
Ao final, os alunos terão como atividade criar outras regras para o jogo, pensando na questão da economia da água. Sendo assim, poderão aprimorar estas regras por escrito e apresentá-las para os demais grupos.
Ao final, os alunos terão como atividade criar outras regras para o jogo, pensando na questão da economia da água. Sendo assim, poderão aprimorar estas regras por escrito e apresentá-las para os demais grupos.
ATIVIDADE 1
Os alunos serão divididos em grupo de três alunos. O professor deverá entregar a cada grupo um jogo, também denominado “jogo da água” (Fig. 1
Os alunos serão divididos em grupo de três alunos. O professor deverá entregar a cada grupo um jogo, também denominado “jogo da água” (Fig. 1
ATIVIDADE 2
Tendo em vista enriquecer a problematização deste assunto, e visando trabalhar de forma mais descontraída, e, buscando, sobretudo instigar o senso crítico e a reflexão dos alunos, o professor poderá passar um vídeo (Fig. 4), de 2 minutos e 16 segundos intitulado “Turma da Mônica- Economizar Água”, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=SlfpR8IgQeY&feature=related .
Tendo em vista enriquecer a problematização deste assunto, e visando trabalhar de forma mais descontraída, e, buscando, sobretudo instigar o senso crítico e a reflexão dos alunos, o professor poderá passar um vídeo (Fig. 4), de 2 minutos e 16 segundos intitulado “Turma da Mônica- Economizar Água”, disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=SlfpR8IgQeY&feature=related .
Figura 4- Imagem do vídeo- Turma da Mônica- Economizar Água
Após a apresentação
do vídeo o professor discutirá com os alunos a opinião destes quanto aos
aspectos tratados no mesmo, tais como:
• Para que devemos economizar água?
• O que podemos fazer para economizar?
• Para que devemos economizar água?
• O que podemos fazer para economizar?
ATIVIDADE
Dentro do contexto de descontração para problematizar este tema, os alunos deverão confeccionar uma listagem de dicas de preservação da água (Fig. 2) para levarem para compartilhar com a família. Para isso, eles receberão jornais, revistas, cola, tesoura e folhas de papel pardo.
Nesta listagem, haverá espaços abertos para que os familiares complementem dando outros exemplos de economia que praticam em suas casa, ou que podem adotar pensando na preservação da água.
Dentro do contexto de descontração para problematizar este tema, os alunos deverão confeccionar uma listagem de dicas de preservação da água (Fig. 2) para levarem para compartilhar com a família. Para isso, eles receberão jornais, revistas, cola, tesoura e folhas de papel pardo.
Nesta listagem, haverá espaços abertos para que os familiares complementem dando outros exemplos de economia que praticam em suas casa, ou que podem adotar pensando na preservação da água.
Poluição da água
Introdução
A água é usada para diferentes
fins, serve para ser bebida, para tomar banho, para lavar roupas e utensílios.
Além disso, abastece as cidades, sendo também utilizada nas indústrias e na
agricultura. Devido a isso tudo, a água deve ter aspecto limpo, pureza de gosto
e estar livre de microrganismos patogênicos, ou seja, causadores de doenças.
Isso é obtido através de tratamento, desde de sua retirada nas fontes até a
chegada nas residências. A poluição da água indica que um ou mais de seus usos
foram prejudicados, o que pode atingir o homem de forma direta ou indireta.
Objetivos
- Desenvolver conscientização dos alunos para o problema da poluição da água.
- Diferenciar esgoto doméstico de industrial, reconhecendo as implicações aí existentes para o meio ambiente.
Materiais
Tampinhas,
barbante, cola, tesoura, papéis, potes plásticos variados, tecidos, tinta,
jornal, etc.
Estratégias
1) Explicar os vários tipos de poluição
ambiental existentes, ressaltando a poluição da água.
2) Questionar os
alunos sobre como ocorre a poluição das águas. Conduzir o questionamento para
ressaltar os três itens abaixo:
- Deposição de esgoto doméstico e industrial nos rios.
- Falta de saneamento básico.
- Falta de educação e consciência ecológica da população.
3) Aprofundar a
discussão sobre os itens acima e/ou outros que surgirem, solicitando a opinião
dos alunos sobre essas questões, e aprimorando a oralidade e a análise crítica
do educando.
4) ler
juntamente com as crianças o texto (terá água quando ficarmos velho?)
5) Dividir a
sala em dois grupos e informar a atividade a ser realizada. Esta será um
trabalho de artes plásticas coletivo. Portanto, faz-se necessário que o grupo
discuta como e quais materiais serão utilizados para sua realização.
6) Um grupo
representará um rio poluído e deverá analisar se a poluição é proveniente de
esgoto doméstico e/ou industrial; enquanto o outro, as ações que a comunidade
deverá fazer para não poluir, representando também como esperam que o mesmo rio
fique após as intervenções.
Sugestões
Se perto da escola houver um
rio poluído, os alunos poderão fotografá-lo e discutir a sua situação, tentando
descobrir o principal foco da poluição. Pode-se depois realizar uma intervenção
na própria comunidade, através de um plano de ação discutido e organizado
previamente.
Atividade em grupo:
Em um cartaz representar as formas de poluir os
rios, marés e lagos. Para que possamos ser consciente e reciclar o lixo.
Atividade de casa
(serão divididos em vários momentos no decorrer do semestre para realização das atividades
propostas)
Pesquisando em casa
1º
atividade
Pesquise em jornais, revistas, Internet, imagens
que representam as formas de poluir e desperdiçar a água e o uso da água
potável em nossas casas. Fizemos um varal na sala e cada um pôde expor sua
pesquisa.
Poluição da água: Problema sério que a sociedade
enfrenta: a poluição dos rios e mares, já sabemos que é errado jogar lixo nas
ruas, rios e mares, mas ainda existem rios poluídos. A turminha vem para pedir
mais cooperação e conscientização para esse problema.
Propor aos alunos a observação e análise de águas
(juntamente com a família) de origens diferentes (rio, manancial, lago etc).
Para tanto, utilize critérios como:
a) lixo flutuante ou acumulado nas margens
. Nenhum lixo (boa qualidade)
. Pouco lixo ou apenas árvores, folhas, aguapés (qualidade média )
. Muito lixo (água poluída)
. Nenhum lixo (boa qualidade)
. Pouco lixo ou apenas árvores, folhas, aguapés (qualidade média )
. Muito lixo (água poluída)
b) peixes
. Muitos (boa qualidade)
. Poucos, raros (qualidade média)
. Nenhum ou só guarus (água poluída)
. Muitos (boa qualidade)
. Poucos, raros (qualidade média)
. Nenhum ou só guarus (água poluída)
c) material sedimentado
. Ausência, não é possível medir (boa qualidade)
. Baixa quantidade, menos de três milímetros (qualidade média)
. Ausência, não é possível medir (boa qualidade)
. Baixa quantidade, menos de três milímetros (qualidade média)
. Alta quantidade, mais de três milímetros (água poluída)
Obs.: utilize um copo cheio de água para essa experiência.
d) cheiro
. Nenhum (boa qualidade)
. Fraco, de mofo ou capim (qualidade média)
. Fétido ou cheiro de ovo podre (água poluída)
. Nenhum (boa qualidade)
. Fraco, de mofo ou capim (qualidade média)
. Fétido ou cheiro de ovo podre (água poluída)
Atenção: oriente os alunos no manuseio do material coletado e na
utilização correto e equipamentos como luvas, aventais, máscaras etc. lembrando
que a atividade deverá ser registrada através de fotos, anotações e observações
realizadas.
2° atividade:
Confecção de um cartaz :orientando para que estude
um ecossistema aquático brasileiro. Obedecendo
o estudo nos seguintes aspectos:
a) características gerais e capacidade de adaptação dos seres vivos que compõem o ecossistema;
b) cadeia alimentar dos seres vivos aquáticos;
c) ação do homem nesses ecossistemas.
a) características gerais e capacidade de adaptação dos seres vivos que compõem o ecossistema;
b) cadeia alimentar dos seres vivos aquáticos;
c) ação do homem nesses ecossistemas.
3°atividade
:Fazer um levantamento e registro de
sugestões dos alunos para evitar o desperdício de água
4° atividade
Através da confecção de cartazes e elaboração de textos, o combate ao desperdício da água na escola e nas residências; para ser fixado na escola.
Através da confecção de cartazes e elaboração de textos, o combate ao desperdício da água na escola e nas residências; para ser fixado na escola.
5° atividade
A água é um elemento
indispensável para a vida dos seres humanos, plantas e animais. Apesar da água
ser tão importante em nossa vida, muitas vezes não a utilizamos corretamente,
causando desperdício. Além disso, grande parte da água tratada é perdida por
vazamentos. Desperdício e vazamentos podem acarretar falta de água para a
população.
Pesquise com seus familiares
e responda as questões abaixo:
- Como acontece o fornecimento de água na sua casa?
- Na sua casa há caixa d’água? Você sabe onde ela se localiza?
- A conta de água de sua família é elevada? Tente elencar os motivos que tornam a conta de água muito alta.
10 PASSOS PARA AGIR BEM COM A ÁGUA
Mudando alguns hábitos você pode
ajudar a preservar a água do mundo. Aprenda e repasse
É urgente alterar
hábitos, hábitos simples e perigosos, eles que já estão integrados em nosso
dia a dia. E fazer com que todos, de pais a amigos e conhecidos (professores
incluídos), sigam o exemplo. Por onde começar? Eis algumas dicas:
1.
Vou fechar a torneira
durante a ducha, enquanto passo o sabonete no corpo
2. Vou agir igual, quando escovo os dentes – não faz sentido algum ficar vendo a água escorrer durante a escovação
2. Vou agir igual, quando escovo os dentes – não faz sentido algum ficar vendo a água escorrer durante a escovação
3. Vou jogar o lixo no lixo – e não dentro da privada, evitando assim o uso da descarga
4. Vou checar se a descarga está regulada, jeito simples de economizar água
5. Vou parar de jogar na rua o que tenho nas mãos: basta chover para que esse lixo seja levado pela água para o bueiro, onde o lixo ganha volume e provoca alagamento
6. Vou conversar com a vizinha e tenta convencê-la sobre o desperdício que é lavar a calçada. Porque a calçada não precisa de água, mas o planeta sim
7. Vou mostrar ao meu pai que o carro pode ser lavado com a medida de água de um balde, o que evita usar a mangueira livremente
8. Vou sugerir à minha mãe desviar a água da máquina de lavar para o tanque e, com ela, lavar o quintal
9. Também vou mostrar para ela que a água usada para lavar frutas e legumes serve depois para molhar as plantas
10. Vou mudar essa história de evitar o desperdício só em casa. Água é um bem coletivo – seja onde for, se estou gastando à toa, o resultado será negativo para todos nós.
1ª Atividade:
O assunto de um exemplo:
Um aluno da turma viajou para outra cidade e após ingerir água contaminada foi
parar no hospital com diarréia e febre. A turma ficou interessada em pesquisar
sobre o processo de tratamento da água e esgoto da cidade e investigar as
doenças causadas pela falta de infraestrutura em algumas regiões do nosso país.
Promova um
Questões para serem discutidas
após a leitura da letra da música.
- Você gostou da letra dessa música?
- O que fala sobre a água?
- Vamos seguir o caminho da água?
- Por que é importante beber água tratada?
Agora imagine o caminho que
a água está percorrendo na música. Faça um desenho desse caminho representando
cada parte do texto
Propor que a turma faça uma investigação sobre o trajeto
que a água faz até chegar a nossas casas e peça que cada aluno dê sua opinião
sobre esse tema. Em seguida, defina um título para o Projeto: “Água para todos: saneamento básico e saúde”..
2° atividade:
Organizar a turma para uma
roda de conversa e propor um diálogo sobre o que os alunos querem aprender com
o estudo sobre “Água para todos: saneamento básico e saúde”. Prepare uma
cartolina e registre nela os objetivos traçados pelos investigadores. Veja
alguns exemplos abaixo:
Objetivos:
- Descobrir os processos de tratamento da água;
- Conhecer as doenças causadas pela falta de esgoto;
- Identificar os processos de limpeza pública das ruas e avenidas da cidade;
- Desenvolver o hábito do diálogo, da pesquisa e da troca de ideias.
Em seguida, é necessário
construir juntamente com os alunos, os problemas a serem definidos, os alunos
deverão criar questionamentos e dúvidas para delimitarem a abrangência
da Pesquisa. Faz-se
necessário, portanto, que o problema seja definido por meio de uma linguagem
clara e objetiva e, preferencialmente, partindo de uma interrogação.
Logo após, as questões
elaboradas pelos alunos, é importante instigá-los a pensarem sobre as
Hipóteses, que deverão sinalizar para as possíveis soluções (respostas) para
o/s problema/s proposto/s, tendo clareza do que os alunos pensam conhecer sobre
o assunto, conhecimentos estes que serão testados por meio da Pesquisa
Como exemplo:
- Como é feito o tratamento da água?
Hipótese: Existe um lugar em que a água é tratada misturando líquidos e passando
de um cano para outro.
- Quais os riscos que a falta de saneamento básico podem causar para a população?
Hipótese: Ficamos doentes se tomarmos água suja e sem filtrar.
- Existe saneamento básico em todas as regiões do Brasil?
Hipótese: Não, já vi no jornal que algumas cidades não têm esgoto. As crianças
brincam na água poluída ou nas enchentes.
- Por que não podemos consumir água diretamente dos rios e lagos?
Hipótese: Porque ficamos doentes.
- Como acontece o fornecimento de água em nossa casa?
Hipótese: Por meio de canos que ficam embaixo da terra.
Não se esqueça de criar um momento para a
socialização dos problemas levantados e das possíveis soluções
Apresentar o texto
e solicitar que os alunos desenhem, numa
folha de papel como acham que acontece o tratamento de água e a distribuição de
água potável até as nossas casas.
Estimule os alunos
a usarem a imaginação. Depois peça que mostrem seus desenhos aos colegas e
professor. Organize uma exposição no mural da sala de aula.
Explorando o texto Discuta com a turma as informações presentes nos textos, durante a leitura dos mesmos.
4° atividade:
MAQUETE DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
Depois das leituras dos textos, das pesquisas,
orientar os alunos na construção de uma maquete para a exposição. Para isso
organize a turma em dois grupos, o 1º grupo ficará responsável em criar a
maquete da Estação de Tratamento de Esgoto e o 2º grupo a maquete da Estação de
Tratamento de Água.Faça uma lista com os alunos dos materiais
necessários e a quantidades de cada item para a construção das maquetes.
5° atividade COMO A
ÁGUA CHEGA ÀS NOSSAS CASAS?
Professor, informe os alunos
que a água retirada dos rios para abastecer a população precisa ser tratada
antes de ser consumida.
Nas estações de
tratamento, as impurezas da água são eliminadas com a aplicação de produtos
químicos e a realização de várias filtragens. Depois, de limpa, a água é
armazenada em reservatórios. Por fim, ela é distribuída para o município.
PARA
ONDE VAI A ÁGUA QUE SAI DAS CASAS?
A água suja e os dejetos
produzidos nas moradias, estabelecimentos comerciais, indústrias e escolas, por
exemplo, voltam para os rios na forma de esgoto. Antes de ser lançado
nos rios, o esgoto deve passar por estações de tratamento para evitar a
contaminação das águas.
Questionar os alunos:
- O que acontece com a água nas estações de tratamento?
- Por que o esgoto deve passar por estações de tratamento antes de ser lançado no rio?
- Por que a água precisa ser tratada antes de ser consumida?
- De onde vem a água que você consome?
- Para onde vai a água suja produzida em sua casa?
- Existem estações de tratamento de água em seu município?
Quando se joga lixo nos
rios, suas águas ficam poluídas ou contaminadas. Isso também ocorre quando se
lança esgoto sem tratamento nos rios.
A água poluída ou
contaminada pode causar doenças e prejudicar os animais e plantas. Por isso, é
importante não jogar lixo nos rios e tratar o esgoto. Fazendo isso também
ajudamos a preservar o ambiente de vários animais e plantas que vivem nos rios.
Observe o desenho e responda
os questionamentos:
- O que as imagens nos mostra?
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- O que polui a água do rio mostrado nas imagens?
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- O que pode acontecer com as pessoas que consumirem essa água?
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- As pessoas mostradas nas imagens parecem não gostar da situação do rio. Você gosta de ver rios como o mostrado nessas imagens? Por quê?
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- Para você qual a melhor solução para ajudar a resolver o problema da poluição dos rios?
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Tema:
doenças causadas pela água
Poluição da Água
A
água limpa e fresca é essencial para todas as formas de vida. Infelizmente,
desde que começamos a inventar máquinas e a construir grandes fábricas que a
maior parte dos rios, lagos e mares da Europa têm sido utilizados como uma
forma fácil de nos livrarmos do lixo. Esta atitude causou danos a muitas
plantas e animais em milhares de quilômetros de rios, pondo em risco a saúde
humana e poluindo também as águas costeiras.
Poluição
das Águas é um tipo de poluição causado pelo lançamento de esgoto residencial
ou industrial não tratado em cursos d'água (rios, lagos ou mares) ou ainda pela
contaminação por fertilizantes agrícolas
O
conceito de água poluída compreende não só as modificações das propriedades
físicas, químicas e biológicas da água, mas também a adição de substâncias
líquidas, sólidas ou gasosas capazes de tornar as águas impróprias para os
diferentes usos a que se destinam.
A poluição da água está associada a diversos fatores:
-
ao aumento da população
-
ao desenvolvimento urbanístico
-
e à expansão industrial.
Os
mares, rios e lagos têm vindo a ser utilizados como um gigantesco caixote do
lixo, acreditando-se
que grandes massas de água tudo diluem e tudo dispersam a uma velocidade
suficiente para evitar qualquer poluição.
A
poluição da água pode ter várias origens, tais como biológica, térmica,
sedimentar e química. -
Doenças Relacionadas com a Água Poluída
- Cólera- Hepatite
- Poliomielite
- Diarréias infecciosas
- etc.
Às vezes, a
água, que parece limpa, contém vírus, bactérias e parasitas (microrganismos
patogênicos), que só podem ser vistos ao microscópio. Eles causam doenças como
Hepatite, Disenteria, Cólera, Esquistossomose e muitas outras, prejudicando a
nossa saúde.
De olho na experiência
Conversar com os alunos sobre as informações
que coletaram nas entrevistas realizadas com os familiares e pessoas
conhecidas. Depois, proponha que realizem, de forma simples, a experiência do
tratamento água.
Como limpar a água?
Objetivo: Conhecer
processos em uso, no tratamento (caso da filtração) e na obtenção de água
potável.
1º Em uma jarra com
água, coloque um pouco de terra e folhas secas. Essa água vai representar a
coletada de lagos e rios, a ideia é agir de modo a “limpar” essa água.
2º Pegue uma garrafa PET
de 2 litros e corte-a ao meio. Na parte do bico, coloque um chumaço de algodão
por dentro da garrafa de modo a fechar o gargalo.
3º Coloque, depois,
algumas pedras pequenas sobre o algodão e cubra com areia.
4º Despeje lentamente a
água “suja” dentro da garrafa, fazendo-a passar pela areia. Por fim, compare a
água antes e depois da ação do filtro.
Logo
após, conversar com os alunos sobre a experiência realizada em sala de aula: e
registre no caderno
- Vocês gostaram de realizar a experiência?
- O que mais chamou atenção?
- Quais as etapas que a água passou para filtrar?
- Que cor era a água antes da experiência e como ficou depois de filtrada?
Colocando em pratica
Conversar com os alunos da turma sobre o que
aprenderam com o tema: “Água para todos: saneamento básico e saúde”, enfatize
que alguns cuidados são fundamentais para a manutenção da saúde e do bem estar
da população e que, conforme foi pesquisado, a falta de saneamento básico
ocasiona várias doenças, como Hepatite, Leptospirose, Cólera, Doenças de Pele,
Diarreia, Tifo, Febre Amarela, Viroses, Amarelão, Esquistossomose, dentre
outras.
Vivendo
em um ambiente saudável, nos desenvolvemos e aprendemos mais e temos uma
qualidade de vida bem melhor. Para isso, a cidade precisa de cuidados como
limpeza pública de ruas e avenidas. Professor, peça aos alunos que investiguem
com familiares e moradores, como anda o serviço de limpeza das vias públicas na
cidade onde moram.
Para
finalizar elaborar , um texto coletivo em sua sala de aula, com a ajuda de
todos os alunos.
Para encerramento do projeto
:
Convidar
os pais e familiares dos alunos, para conhecerem todo o trabalho construído
pela turma. Prepare o ambiente e a forma de apresentação, juntamente com os
alunos, agende a data e os horários e providencie os materiais que julgar
necessários.
Elabore
juntamente com os alunos o convite para a apresentação, que poderá ser feito
com material reciclado.
A abertura da exposição deverá ser com a
passeata ecológica dentro da própria escola , onde as crianças apresentaram os
cartazes e faixas construídas por elas.
Exemplos
de como pode ser construído essa exposição:
CONCLUSÃO
Quando foi proposto à turma do 5º
período de Pedagogia em especial ao
grupo em questão uma proposta de trabalho em que teríamos que desenvolver um
projeto em que o tema seria a água, as expectativas não foram muitas, tivemos
um pouco de receio devido o tamanho do trabalho e as dificuldades pessoais que
encontraríamos para o desenvolvimento do mesmo, no entanto a oportunidade de
conhecer e aprofundar sobre a temática nos possibilitou um entendimento maior
sobre o desenvolvimento escrito com a possibilidade da prática para as demais
alunas da turma arco-íris do 5º período de pedagogia.
Ao iniciarmos o trabalho não podemos
dizer que foi uma tarefa muito fácil, mas, podemos constatar que com um pouco
mais de esforço também não era impossível. Tivemos o cuidado durante o nosso
planejamento de pensarmos em uma proposta de trabalho que tivesse como objetivos
simples e desenvolvido no corpo do nosso trabalho, proposta em que pudéssemos
desenvolver na criança, vontades e interesses sociais como:
·
Contribuir para a não erosão, destruição e descaracterização
da natureza de forma global.
·
Proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e a ciência.
·
Proteger o meio ambiente e combater a poluição.
·
Contribuir com a preservação das florestas, da fauna e a
flora.
·
Promover programas de construção e consciência para o não
desperdício da água.
·
Ampliar o conhecimento
do aluno, seus valores e seu contexto sócio-cultural, tendo acesso ao
conhecimento de mundo de maneira sistematizada.
Foi extremamente prazeroso o
desenvolvimento do trabalho que
priorizou a água ,um bem tão necessário a sobrevivência de todas as espécies.
Ser
orientada por uma professora tão atenciosa e harmoniosa sem dúvida alguma
contribuiu e muito para um melhor aproveitamento deste momento que com certeza
vai ser de grande valia para o grupo e que muito vai contribuir com a nossa formação pessoal e profissional.Fica aqui o
nosso agradecimento a professora Kênia que muito contribui para o nosso
aprendizado.
.
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